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Toyota enfrenta a primeira greve em Sorocaba (SP)

Os 1,2 mil trabalhadores da linha de montagem estão de braços cruzados desde o final da tarde de quarta-feira, 02

Fábrica da Toyota: conforme o sindicato, a paralisação atinge 100% da produção e começa a ter adesão do setor administrativo (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 17h28.

São Paulo - A montadora japonesa Toyota enfrenta a primeira greve na unidade de Sorocaba desde que iniciou a produção de automóveis na cidade do interior paulista, em agosto de 2012.

Os 1,2 mil trabalhadores da linha de montagem estão de braços cruzados desde o final da tarde de quarta-feira, 02.

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, a reivindicação é de aumento no piso salarial, de R$ 1,65 mil para R$ 1,85 mil, mais 5% de adicional noturno e fornecimento do vale-compra.

Conforme o sindicato, a paralisação atinge 100% da produção e começa a ter adesão do setor administrativo.

A estimativa é que 340 carros deixem de ser montados por dia. As reivindicações foram encaminhadas à empresa em março deste ano, mas as negociações não evoluíram, disse a entidade.

A Toyota ofereceu reajuste de 8% no piso salarial e propôs elevar o adicional noturno em abril do próximo ano, mas a proposta foi rejeitada.

A paralisação foi iniciada após assembleia em frente à fábrica. Na manhã desta quinta-feira, 03, houve nova manifestação nos portões da unidade, com a adesão de trabalhadores do primeiro turno. Outra assembleia para avaliar o movimento está marcada para a manhã da sexta, 04.

Procurada, a Toyota informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se manifestará sobre a greve dos metalúrgicos.

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Os 1,2 mil trabalhadores da linha de montagem estão de braços cruzados desde o final da tarde de quarta-feira, 02.

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, a reivindicação é de aumento no piso salarial, de R$ 1,65 mil para R$ 1,85 mil, mais 5% de adicional noturno e fornecimento do vale-compra.

Conforme o sindicato, a paralisação atinge 100% da produção e começa a ter adesão do setor administrativo.

A estimativa é que 340 carros deixem de ser montados por dia. As reivindicações foram encaminhadas à empresa em março deste ano, mas as negociações não evoluíram, disse a entidade.

A Toyota ofereceu reajuste de 8% no piso salarial e propôs elevar o adicional noturno em abril do próximo ano, mas a proposta foi rejeitada.

A paralisação foi iniciada após assembleia em frente à fábrica. Na manhã desta quinta-feira, 03, houve nova manifestação nos portões da unidade, com a adesão de trabalhadores do primeiro turno. Outra assembleia para avaliar o movimento está marcada para a manhã da sexta, 04.

Procurada, a Toyota informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se manifestará sobre a greve dos metalúrgicos.

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