Negócios

Toshiba planeja fusões e aquisições para expandir em saúde

Companhia busca impulsionar as vendas anuais em sua unidade de saúde para 1 trilhão de ienes até março de 2018


	Logo da Toshiba: conglomerado japonês vê a área da saúde como fundamental para seu crescimento
 (Reuters)

Logo da Toshiba: conglomerado japonês vê a área da saúde como fundamental para seu crescimento (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 10h04.

Kawasaki - A Toshiba planeja gastar bilhões de dólares com fusões e aquisições para impulsionar as vendas anuais em sua unidade de saúde para 1 trilhão de ienes (9,78 bilhões de dólares) até março de 2018, disse o presidente Hisao Tanaka nesta quinta-feira.

O conglomerado japonês vê a área da saúde como fundamental para seu crescimento. A companhia planeja aumentar as receitas do setor em 50 por cento para 600 bilhões de ienes no ano fiscal até março de 2016, e quer que sua margem operacional de lucro ultrapasse 10 por cento no mesmo período.

Além disso, a companhia precisará de fusões e aquisições, disse Tanaka. Ele não deu detalhes sobre alvos em potencial.

Diagnósticos por imagem para uso médico são os principais produtos da divisão de saúde da Toshiba. A companhia atualmente detém 11 por cento do mercado global de diagnósticos por imagem, que vale 2,2 trilhões de dólares, uma fatia que a empresa quer ampliar até 2017/18 para que possa se tornar uma das três maiores fabricantes mundiais da tecnologia.

A Toshiba também deseja ampliar seus produtos e serviços de saúde preventiva como enfermagem e tratamento pós-procedimentos, um mercado que segundo a empresa vale atualmente 10 trilhões de ienes.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasFusões e AquisiçõesSaúdeToshiba

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia