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Thyssenkrupp pretende vender operações ferroviárias

A decisão foi tomada em face "das perspectivas limitadas de crescimento do mercado alemão e da crescente pressão de custos"

A ThyssenKrupp vendeu a maioria de seus negócios de aço para a Outokumpu Oyj, da Finlândia, e está no processo de vender a Steel Americas e algumas operações na Europa (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 14h51.

Nova York - A ThyssenKrupp afirmou nesta segunda-feira, 6, em comunicado, que pretende vender algumas operações ferroviárias e de construção, cujas vendas anuais combinadas são de 400 milhões de euros (US$ 524 milhões), com cerca de 800 funcionários.

A decisão foi tomada em face "das perspectivas limitadas de crescimento do mercado alemão e da crescente pressão de custos". Os planos da companhia envolvem a unidade GfT Bautechnik.

A GfT Gleistechnik tem sido uma das principais preocupações da ThyssenKrupp após ser multada em 103 milhões de euros por autoridades da União Europeia, que estabeleceram que a companhia participou de um cartel de fixação de preços para o aço ferroviário.

O caso do cartel, devido ao qual a ThyssenKrupp enfrenta possíveis ações judiciais de clientes, levantou questões sobre as regras de governança da companhia e contribuíram para uma ampla reforma na gestão da empresa no ano passado, além da renúncia de Gerhard Cromme em março, na época chefe-executivo da ThyssenKrupp.

A ThyssenKrupp vendeu a maioria de seus negócios de aço para a Outokumpu Oyj, da Finlândia, no ano passado, e está no processo de vender a Steel Americas e algumas de suas operações na Europa.

Além disso, segundo apurou o Broadcast na última sexta-feira, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) teria oferecido cerca de US$ 2,5 bilhões ao grupo alemão para ficar com uma laminadora de aço nos Estados Unidos e com um pedaço da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, segundo fontes ligadas à operação. Com informações da Dow Jones.

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A decisão foi tomada em face "das perspectivas limitadas de crescimento do mercado alemão e da crescente pressão de custos". Os planos da companhia envolvem a unidade GfT Bautechnik.

A GfT Gleistechnik tem sido uma das principais preocupações da ThyssenKrupp após ser multada em 103 milhões de euros por autoridades da União Europeia, que estabeleceram que a companhia participou de um cartel de fixação de preços para o aço ferroviário.

O caso do cartel, devido ao qual a ThyssenKrupp enfrenta possíveis ações judiciais de clientes, levantou questões sobre as regras de governança da companhia e contribuíram para uma ampla reforma na gestão da empresa no ano passado, além da renúncia de Gerhard Cromme em março, na época chefe-executivo da ThyssenKrupp.

A ThyssenKrupp vendeu a maioria de seus negócios de aço para a Outokumpu Oyj, da Finlândia, no ano passado, e está no processo de vender a Steel Americas e algumas de suas operações na Europa.

Além disso, segundo apurou o Broadcast na última sexta-feira, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) teria oferecido cerca de US$ 2,5 bilhões ao grupo alemão para ficar com uma laminadora de aço nos Estados Unidos e com um pedaço da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, segundo fontes ligadas à operação. Com informações da Dow Jones.

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