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Termelétrica Parnaíba IV da Eneva inicia operação comercial

Companhia firmou contrato no mercado livre, por um período de cinco anos, para o fornecimento de 46 MW médios por 54 milhões de reais por ano

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 09h42.

São Paulo - A companhia de energia elétrica Eneva , antiga MPX, anunciou nesta sexta-feira que iniciou a operação comercial da usina termelétrica Parnaíba IV, no Maranhão, com capacidade de 56 megawatts.

A companhia firmou contrato no mercado livre, por um período de cinco anos, para o fornecimento de 46 MW médios por 54 milhões de reais por ano.

Parnaíba IV finalizou sincronização com o Sistema Interligado Nacional (SIN) em 28 de novembro. Com o início de operação da usina, o complexo de termelétricas da Eneva no Maranhão atingiu capacidade instalada operacional de 901 MW e consumo de gás natural de aproximadamente 6 milhões de metros cúbicos por dia.

Às 10h31, as ações da Eneva subiam 5,45 por cento, a 2,71 reais, enquanto o Ibovespa, do qual a empresa não faz parte, avançava 0,47 por cento.

Em março, o empresário Eike Batista reduziu sua participação na companhia, então chamada de MPX, de 54 para cerca de 24 por cento, em uma operação de cerca de 1,5 bilhão de reais com a elétrica alemã E.ON, diante de crise financeira das empresas do grupo EBX. A companhia trocou sua denominação para Eneva em setembro.

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A companhia firmou contrato no mercado livre, por um período de cinco anos, para o fornecimento de 46 MW médios por 54 milhões de reais por ano.

Parnaíba IV finalizou sincronização com o Sistema Interligado Nacional (SIN) em 28 de novembro. Com o início de operação da usina, o complexo de termelétricas da Eneva no Maranhão atingiu capacidade instalada operacional de 901 MW e consumo de gás natural de aproximadamente 6 milhões de metros cúbicos por dia.

Às 10h31, as ações da Eneva subiam 5,45 por cento, a 2,71 reais, enquanto o Ibovespa, do qual a empresa não faz parte, avançava 0,47 por cento.

Em março, o empresário Eike Batista reduziu sua participação na companhia, então chamada de MPX, de 54 para cerca de 24 por cento, em uma operação de cerca de 1,5 bilhão de reais com a elétrica alemã E.ON, diante de crise financeira das empresas do grupo EBX. A companhia trocou sua denominação para Eneva em setembro.

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