TelexFREE pedirá ajuda de empresa caso fracasse na Justiça
Companhia já solicitou sub-rogação para que outra empresa quite suas dívidas com divulgadores na possibilidade de derrota nos tribunais
Daniela Barbosa
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 18h57.
São Paulo – Em mais um de seus vídeos postados na internet, Carlos Costa, diretor de marketing da TelexFREE , admitiu a possibilidade de a empresa perder na Justiça o processo que enfrenta há quase seis meses. A companhia é investigada pelo Ministério Público do Acre por operar por meio de pirâmide financeira .
Costa afirmou que a TelexFREE pedirá na Justiça o processo chamado de sub-rogação, que garante que os divulgadores que tiveram prejuízo no negócio sejam ressarcidos por uma empresa terceira, o empresário não revelou o nome do possível sócio. A companhia sub-rogada compraria do divulgador o potencial direito que ele viria a ter nessa causa caso a empresa perca, afirmou.
Segundo ele, todos os divulgadores que não tiveram o retorno dos investimentos feitos na companhia poderão ser beneficiados com o possível ressarcimento. Assim como eu, sei que todos querem trabalhar, então não sei se posso chamar isso de benefício, disse Costa.
O levantamento de quem seriam esses divulgadores já está sendo feito pela TelexFREE e nos próximos dias eles devem ser contatados, afirmou o empresário.
Pirâmide?
Em junho deste ano, o Ministério Público do Acre abriu um processo administrativo contra a empresa TelexFREE por indícios de formação de pirâmide financeira.
De acordo com o MP, a empresa estaria ofendendo alguns princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, como o dever de transparência e boa-fé nas relações de consumo, além de veiculação de publicidade enganosa e abusiva. A TelexFREE está com as atividades suspensas por decisão judicial, mas se defende das acusações.
Segundo o site companhia, a TelexFREE brasileira é uma representante da empresa americana homônima que atua no mercado há 10 anos, e em março de 2012 entrou no Brasil com um plano de divulgação onde o colaborador é pago para divulgar a empresa. O principal produto dos anúncios divulgados é o sistema de comunicação VoIP - que não tem autorização para operar, segundo a Anatel.
//www.youtube.com/embed/IAQIiqWBDbs
São Paulo – Em mais um de seus vídeos postados na internet, Carlos Costa, diretor de marketing da TelexFREE , admitiu a possibilidade de a empresa perder na Justiça o processo que enfrenta há quase seis meses. A companhia é investigada pelo Ministério Público do Acre por operar por meio de pirâmide financeira .
Costa afirmou que a TelexFREE pedirá na Justiça o processo chamado de sub-rogação, que garante que os divulgadores que tiveram prejuízo no negócio sejam ressarcidos por uma empresa terceira, o empresário não revelou o nome do possível sócio. A companhia sub-rogada compraria do divulgador o potencial direito que ele viria a ter nessa causa caso a empresa perca, afirmou.
Segundo ele, todos os divulgadores que não tiveram o retorno dos investimentos feitos na companhia poderão ser beneficiados com o possível ressarcimento. Assim como eu, sei que todos querem trabalhar, então não sei se posso chamar isso de benefício, disse Costa.
O levantamento de quem seriam esses divulgadores já está sendo feito pela TelexFREE e nos próximos dias eles devem ser contatados, afirmou o empresário.
Pirâmide?
Em junho deste ano, o Ministério Público do Acre abriu um processo administrativo contra a empresa TelexFREE por indícios de formação de pirâmide financeira.
De acordo com o MP, a empresa estaria ofendendo alguns princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, como o dever de transparência e boa-fé nas relações de consumo, além de veiculação de publicidade enganosa e abusiva. A TelexFREE está com as atividades suspensas por decisão judicial, mas se defende das acusações.
Segundo o site companhia, a TelexFREE brasileira é uma representante da empresa americana homônima que atua no mercado há 10 anos, e em março de 2012 entrou no Brasil com um plano de divulgação onde o colaborador é pago para divulgar a empresa. O principal produto dos anúncios divulgados é o sistema de comunicação VoIP - que não tem autorização para operar, segundo a Anatel.
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