TCU veta repasse de recursos para a Transnordestina Logística
Empresa responsável pela construção da Ferrovia Transnordestina não pode receber recursos públicos por determinação do TCU
Estadão Conteúdo
Publicado em 27 de janeiro de 2017 às 09h10.
Última atualização em 27 de janeiro de 2017 às 09h11.
São Paulo - A Transnordestina Logística (TLSA) (Malha II) está impedida de receber recursos públicos para a construção da ferrovia Transnordestina pela Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, Fundo de Investimento do Nordeste (FINOR), Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e BNDESPar.
A determinação é do Tribunal de Contas da União (TCU) e a TLSA tomou conhecimento da decisão pela imprensa. "A TLSA informa que, tão logo seja formalmente intimada, tomará todas as medidas cabíveis para reverter a decisão proferida pelo TCU, na medida em que a empresa tem prestado todas as informações necessárias relativas ao projeto de maneira clara e eficiente, cumprindo assim com todas as suas obrigações perante o órgão regulador e demais órgãos relacionados ao projeto", informou a empresa, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
São Paulo - A Transnordestina Logística (TLSA) (Malha II) está impedida de receber recursos públicos para a construção da ferrovia Transnordestina pela Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, Fundo de Investimento do Nordeste (FINOR), Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e BNDESPar.
A determinação é do Tribunal de Contas da União (TCU) e a TLSA tomou conhecimento da decisão pela imprensa. "A TLSA informa que, tão logo seja formalmente intimada, tomará todas as medidas cabíveis para reverter a decisão proferida pelo TCU, na medida em que a empresa tem prestado todas as informações necessárias relativas ao projeto de maneira clara e eficiente, cumprindo assim com todas as suas obrigações perante o órgão regulador e demais órgãos relacionados ao projeto", informou a empresa, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).