Tarifas dão ganho de R$ 5,74 bilhões ao BB no 1º trimestre
Houve aumento de 6,6% em um ano
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 11h02.
São Paulo - As receitas do Banco do Brasil com tarifas somaram R$ 5,741 bilhões no primeiro trimestre, aumento de 6,6% em um ano. Na comparação trimestral recuou 7,1%.
O destaque no período, segundo o banco, foi o crescimento anual de 18,4% das rendas com operações de cartão, para R$ 1,502 bilhão, impulsionadas principalmente pelo aumento do volume de transações e do tíquete médio das operações.
Também foram destaque as receitas com operações de crédito do BB, que subiram 11,2% ante um ano, para R$ 560 milhões.
Os ganhos com administração de fundos aumentaram 8,1%, para R$ 1,015 bilhão.
Em contrapartida, as rendas com conta corrente recuaram 5,2%, para R$ 959 milhões.
As receitas no mercado de capitais da instituição caíram 8,8% de janeiro a março ante um ano, para R$ 114 milhões.
Os ganhos com seguros, previdência e capitalização também caíram.
Essas rendas declinaram 2,2% ao final de março em 12 meses, para R$ 290 milhões.
O desempenho do BB em relação a rendas com tarifas nos três primeiros meses de 2014 ficou abaixo do esperado.
O banco espera que esses ganhos cresçam entre 9% e 12% em 2014.
Em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, a instituição explica que o resultado foi reflexo principalmente da estratégia de fidelização e transparência no relacionamento com clientes.
Há, conforme o banco, "perspectivas de ganhos de receita no médio e longo prazos".
Cartões
O faturamento do banco com cartões alcançou R$ 54,2 bilhões nos três primeiros meses de 2014, aumento de 22,8% em relação ao montante visto em um ano.
O destaque do período foram os cartões empresariais, que somaram R$ 7,3 bilhões, aumento de 27,0% na mesma base de comparação.
O BB acrescenta ainda que a movimentação financeira de cartões com a Bandeira Elo, que conta ainda com Bradesco e Caixa como emissores, atingiu volume de R$ 4,2 bilhões de janeiro a março.
A cifra representa incremento de 354,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Despesas administrativas
As despesas administrativas alcançaram R$ 7,746 bilhões no primeiro trimestre do ano, aumento de 9,7% ante 12 meses.
Na comparação com os três meses anteriores, porém, foi vista queda de 8,1%.
Ao crescer as despesas administrativas em 9,7% de janeiro a março, o BB não conseguiu alcançar seu guidance que é de alta de 5% e 8% em 2014.
Segundo o banco, a cifra foi impactada por gastos de natureza sazonal, reflexos do acordo coletivo de 2013 e da repactuação dos contratos dos serviços de vigilância, segurança e transporte.
"A expectativa é de que esses efeitos sejam diluídos ao longo do exercício", explica o banco, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.
As despesas de pessoa da instituição alcançaram R$ 4,493 bilhões nos três primeiros meses, aumento de 10,4% em um ano e queda de 3,9% ante o trimestre anterior.
Outros gastos administrativos foram a R$ 3,253 bilhões, crescimento de 8,7% e declínio de 13,4%, respectivamente.
São Paulo - As receitas do Banco do Brasil com tarifas somaram R$ 5,741 bilhões no primeiro trimestre, aumento de 6,6% em um ano. Na comparação trimestral recuou 7,1%.
O destaque no período, segundo o banco, foi o crescimento anual de 18,4% das rendas com operações de cartão, para R$ 1,502 bilhão, impulsionadas principalmente pelo aumento do volume de transações e do tíquete médio das operações.
Também foram destaque as receitas com operações de crédito do BB, que subiram 11,2% ante um ano, para R$ 560 milhões.
Os ganhos com administração de fundos aumentaram 8,1%, para R$ 1,015 bilhão.
Em contrapartida, as rendas com conta corrente recuaram 5,2%, para R$ 959 milhões.
As receitas no mercado de capitais da instituição caíram 8,8% de janeiro a março ante um ano, para R$ 114 milhões.
Os ganhos com seguros, previdência e capitalização também caíram.
Essas rendas declinaram 2,2% ao final de março em 12 meses, para R$ 290 milhões.
O desempenho do BB em relação a rendas com tarifas nos três primeiros meses de 2014 ficou abaixo do esperado.
O banco espera que esses ganhos cresçam entre 9% e 12% em 2014.
Em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, a instituição explica que o resultado foi reflexo principalmente da estratégia de fidelização e transparência no relacionamento com clientes.
Há, conforme o banco, "perspectivas de ganhos de receita no médio e longo prazos".
Cartões
O faturamento do banco com cartões alcançou R$ 54,2 bilhões nos três primeiros meses de 2014, aumento de 22,8% em relação ao montante visto em um ano.
O destaque do período foram os cartões empresariais, que somaram R$ 7,3 bilhões, aumento de 27,0% na mesma base de comparação.
O BB acrescenta ainda que a movimentação financeira de cartões com a Bandeira Elo, que conta ainda com Bradesco e Caixa como emissores, atingiu volume de R$ 4,2 bilhões de janeiro a março.
A cifra representa incremento de 354,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Despesas administrativas
As despesas administrativas alcançaram R$ 7,746 bilhões no primeiro trimestre do ano, aumento de 9,7% ante 12 meses.
Na comparação com os três meses anteriores, porém, foi vista queda de 8,1%.
Ao crescer as despesas administrativas em 9,7% de janeiro a março, o BB não conseguiu alcançar seu guidance que é de alta de 5% e 8% em 2014.
Segundo o banco, a cifra foi impactada por gastos de natureza sazonal, reflexos do acordo coletivo de 2013 e da repactuação dos contratos dos serviços de vigilância, segurança e transporte.
"A expectativa é de que esses efeitos sejam diluídos ao longo do exercício", explica o banco, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.
As despesas de pessoa da instituição alcançaram R$ 4,493 bilhões nos três primeiros meses, aumento de 10,4% em um ano e queda de 3,9% ante o trimestre anterior.
Outros gastos administrativos foram a R$ 3,253 bilhões, crescimento de 8,7% e declínio de 13,4%, respectivamente.