TAM tem estimativas para demanda e oferta menores que em 2011
Empresa não prevê novas rotas em 2012 e quer recuperação dos preços
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 08h28.
São Paulo - A TAM espera que o segmento de aviação comercial continue aquecido em 2012, em decorrência da expansão do PIB e da entrada de novos passageiros. Mas a empresa estima um crescimento entre 8% e 11% na demanda por voos domésticos no mercado brasileiro em 2012 - valores inferiores à expectativa feita para 2011, que esperava aumento entre 15% e 18%.
O crescimento estimado da oferta é bem menor: entre zero e 2% nos voos dentro do país e entre 1% e 3% nas rotas para o exterior. Em 2011, a previsão ficava entre 10% e 14% no doméstico e 10% no internacional.
A previsão da TAM é encerrar o ano com uma taxa de ocupação (load fator) entre 72% e 74% no segmento doméstico e entre 83% e 85% no internacional. A estimativa doméstica supera a de 2011, que esperava uma ocupação entre 67,5% e 70% no doméstico e 83% no internacional.
A empresa pretende dar continuidade a seu plano de recuperação de yield (preco pago por passageiro por quilômetro voado) iniciado no segundo semestre do ano passado. A TAM não prevê a abertura de novas rotas em 2012, mas pretende aumentar a produtividade dos voos que já existem e aumentar as frequências para alguns destinos internacionais.
A aérea vai encerrar o ano de 2011 com 157 aeronaves, ao invés de 159. A frota doméstica será renovada em 10% com a chegada de 13 novos Airbus da família A320. Para atender o segmento internacional, a empresa vai receber quatro Boeing 777 e continuar com um Airbus A330 que seria devolvido em 2012.
São Paulo - A TAM espera que o segmento de aviação comercial continue aquecido em 2012, em decorrência da expansão do PIB e da entrada de novos passageiros. Mas a empresa estima um crescimento entre 8% e 11% na demanda por voos domésticos no mercado brasileiro em 2012 - valores inferiores à expectativa feita para 2011, que esperava aumento entre 15% e 18%.
O crescimento estimado da oferta é bem menor: entre zero e 2% nos voos dentro do país e entre 1% e 3% nas rotas para o exterior. Em 2011, a previsão ficava entre 10% e 14% no doméstico e 10% no internacional.
A previsão da TAM é encerrar o ano com uma taxa de ocupação (load fator) entre 72% e 74% no segmento doméstico e entre 83% e 85% no internacional. A estimativa doméstica supera a de 2011, que esperava uma ocupação entre 67,5% e 70% no doméstico e 83% no internacional.
A empresa pretende dar continuidade a seu plano de recuperação de yield (preco pago por passageiro por quilômetro voado) iniciado no segundo semestre do ano passado. A TAM não prevê a abertura de novas rotas em 2012, mas pretende aumentar a produtividade dos voos que já existem e aumentar as frequências para alguns destinos internacionais.
A aérea vai encerrar o ano de 2011 com 157 aeronaves, ao invés de 159. A frota doméstica será renovada em 10% com a chegada de 13 novos Airbus da família A320. Para atender o segmento internacional, a empresa vai receber quatro Boeing 777 e continuar com um Airbus A330 que seria devolvido em 2012.