Supermercados parcelam ovos e bacalhau em até 6 vezes
Para não perder consumidores diante da crise, grandes redes de supermercado tentam alavancar vendas com o parcelamento de itens típicos da Páscoa
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2016 às 11h17.
São Paulo - Com as dificuldades econômicas enfrentadas pela maior parte dos consumidores e o crescimento do preço médio dos produtos alimentícios, a estratégia das grandes redes de supermercado para alavancar as vendas na Páscoa foi permitir o parcelamento de itens, como ovos de chocolate e bacalhau, que compõem a mesa do brasileiro no feriado da Semana Santa.
A rede de supermercados Walmart, por exemplo, parcela qualquer tipo de chocolate, todos os produtos da peixaria, vinhos e azeites em até seis parcelas, sem juros.
A estratégia, que é usada pela primeira vez no País pela rede de supermercados, é uma maneira de estimular os consumidores a manter os planos para a comemoração da Páscoa, apesar de a confiança no crescimento econômico estar em baixa.
Até ano passado, a empresa parcelava apenas ovos de Páscoa, enquanto outros tipos de chocolates e peixes tinham de ser pagos à vista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Com as dificuldades econômicas enfrentadas pela maior parte dos consumidores e o crescimento do preço médio dos produtos alimentícios, a estratégia das grandes redes de supermercado para alavancar as vendas na Páscoa foi permitir o parcelamento de itens, como ovos de chocolate e bacalhau, que compõem a mesa do brasileiro no feriado da Semana Santa.
A rede de supermercados Walmart, por exemplo, parcela qualquer tipo de chocolate, todos os produtos da peixaria, vinhos e azeites em até seis parcelas, sem juros.
A estratégia, que é usada pela primeira vez no País pela rede de supermercados, é uma maneira de estimular os consumidores a manter os planos para a comemoração da Páscoa, apesar de a confiança no crescimento econômico estar em baixa.
Até ano passado, a empresa parcelava apenas ovos de Páscoa, enquanto outros tipos de chocolates e peixes tinham de ser pagos à vista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.