Negócios

Sony tem maior lucro de primeiro trimestre desde 2007

O lucro operacional no período de abril a junho subiu 39 por cento, para 96,9 bilhões de ienes (780,8 milhões de dólares)


	Sony: o resultado vem após a empresa anunciar no mês passado a primeira operação para levantar capital em um quarto de século
 (REUTERS/ Yuya Shino)

Sony: o resultado vem após a empresa anunciar no mês passado a primeira operação para levantar capital em um quarto de século (REUTERS/ Yuya Shino)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2015 às 13h37.

Tóquio - A Sony divulgou nesta quinta-feira o maior lucro de primeiro trimestre fiscal da companhia desde 2007, impulsionado por fortes vendas de sensores para câmeras digitais e consoles de videogame PlayStation 4.

O lucro operacional no período de abril a junho subiu 39 por cento, para 96,9 bilhões de ienes (780,8 milhões de dólares), ante a estimativa média de 73,3 bilhões entre 18 analistas consultados pela Reuters.

O resultado vem após a Sony anunciar no mês passado a primeira operação para levantar capital em um quarto de século, fazendo suas ações despencarem. A Sony disse que usará os fundos para impulsionar a produção de sensores de imagens, que estão agora entre seus produtos com vendas mais fortes.

O presidente-executivo, Kazuo Hirai, está apostando em sensores para ancorar uma reestruturação na Sony, que está se afastando de produtos como smartphones e TVs diante da ferrenha competição com rivais asiáticas mais baratas e gigantes da indústria como Apple e Samsung.

A forte demanda de fabricantes de smartphones, que estão concorrendo para oferecer câmeras frontais e traseiras de alta qualidade em celulares, tem ajudado a impulsionar as vendas de sensores fotográficos da Sony.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasGamesIndústria eletroeletrônicaLucroPlayStationSony

Mais de Negócios

Maternidade impulsiona empreendedorismo feminino, mas crédito continua desafio

Saiba como essa cabeleireira carioca criou o “Airbnb da beleza”

Eles saíram do zero para os R$ 300 milhões em apenas três anos

Conheça a startup que combina astrologia e IA em um app de namoro