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Société Générale, Santander ponderam aliança com Commerzbank

Governo alemão tem indicado repetidamente que deseja esperar para que o preço das ações do Commerzbank se recupere antes de vender fatia

Commerzbank: banco tem sido mencionado repetidamente na mídia como um potencial alvo de aquisição (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 14h18.

Frankfurt - O francês Société Générale e o espanhol Santander estão ponderando, separadamente, uma aliança com o segundo maior banco da Alemanha, o Commerzbank, segundo notícia da revista alemã Bilanz nesta quinta-feira.

Uma delegação do Société Générale recentemente se reuniu com representantes do governo alemão para falar sobre a fatia de 17 por cento de Berlim no Commerzbank, de acordo com a matéria, sem especificar as fontes.

O Commerzbank, que foi resgatado pelo governo na crise financeira e viu o preço de suas ações despencar mais de 90 por cento desde 2007, tem sido mencionado repetidamente na mídia como um potencial alvo de aquisição. O governo alemão não tem planos para vender sua participação atualmente, disse uma porta-voz do ministério das Finanças.

O Commerzbank, o Société Générale e o Santander não quiseram comentar.

A revista alemã Der Spiegel divulgou no mês passado que o governo queria continuar investido no Commerzbank até pelo menos 2016 e que o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, já recusou diversos potenciais interessados.

Outros bancos citados como potenciais compradores de participação no Commerzbank -- incluindo o UniCredit, o UBS e o BNP Paribas -- disseram publicamente que não estão interessados.

O governo alemão tem indicado repetidamente que deseja esperar para que o preço das ações do Commerzbank se recupere antes de vender a fatia.

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Frankfurt - O francês Société Générale e o espanhol Santander estão ponderando, separadamente, uma aliança com o segundo maior banco da Alemanha, o Commerzbank, segundo notícia da revista alemã Bilanz nesta quinta-feira.

Uma delegação do Société Générale recentemente se reuniu com representantes do governo alemão para falar sobre a fatia de 17 por cento de Berlim no Commerzbank, de acordo com a matéria, sem especificar as fontes.

O Commerzbank, que foi resgatado pelo governo na crise financeira e viu o preço de suas ações despencar mais de 90 por cento desde 2007, tem sido mencionado repetidamente na mídia como um potencial alvo de aquisição. O governo alemão não tem planos para vender sua participação atualmente, disse uma porta-voz do ministério das Finanças.

O Commerzbank, o Société Générale e o Santander não quiseram comentar.

A revista alemã Der Spiegel divulgou no mês passado que o governo queria continuar investido no Commerzbank até pelo menos 2016 e que o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, já recusou diversos potenciais interessados.

Outros bancos citados como potenciais compradores de participação no Commerzbank -- incluindo o UniCredit, o UBS e o BNP Paribas -- disseram publicamente que não estão interessados.

O governo alemão tem indicado repetidamente que deseja esperar para que o preço das ações do Commerzbank se recupere antes de vender a fatia.

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