Só 9% dos gestores de fortunas têm alta de lucratividade
Pesquisa é da PricewaterhouseCoopers com contribuição da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2011 às 10h07.
São Paulo - Apenas 9% dos gestores de fortunas e private banking no mundo estão conseguindo obter crescimento de receita e também de lucratividade, mostra pesquisa realizada pela PricewaterhouseCoopers (PwC), com contribuição da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A edição 2011 da pesquisa, realizada desde 1993, ouviu 275 organizações de 67 países. O Brasil foi o quarto país em quantidade de instituições participantes da pesquisa.
As instituições também preveem que haverá o surgimento de novos competidores e mais de 30% delas esperam um processo de consolidação desse mercado nos próximos dois anos, apontou a pesquisa "Antecipando uma nova era na gestão de fortunas".
As instituições brasileiras afirmaram estar mais otimistas em relação ao crescimento de receitas do que outras empresas no resto do mundo. Os gestores brasileiros projetam um crescimento médio de 21% nas receitas, número que supera as projeções de expansão feitas por gestores asiáticos (18%) e europeus (8%).
São Paulo - Apenas 9% dos gestores de fortunas e private banking no mundo estão conseguindo obter crescimento de receita e também de lucratividade, mostra pesquisa realizada pela PricewaterhouseCoopers (PwC), com contribuição da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A edição 2011 da pesquisa, realizada desde 1993, ouviu 275 organizações de 67 países. O Brasil foi o quarto país em quantidade de instituições participantes da pesquisa.
As instituições também preveem que haverá o surgimento de novos competidores e mais de 30% delas esperam um processo de consolidação desse mercado nos próximos dois anos, apontou a pesquisa "Antecipando uma nova era na gestão de fortunas".
As instituições brasileiras afirmaram estar mais otimistas em relação ao crescimento de receitas do que outras empresas no resto do mundo. Os gestores brasileiros projetam um crescimento médio de 21% nas receitas, número que supera as projeções de expansão feitas por gestores asiáticos (18%) e europeus (8%).