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Só 9 das 500 empresas da AL são chefiadas por mulheres

Segundo um estudo da Latin Business Chronicle, 1,8% das companhias latino-americanas são dirigidas por mulheres

Publicação ressalta que os números são muito baixos, mas não muito distantes das outras regiões do mundo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 19h18.

Miami - Apenas 1,8% de todas as companhias latino-americanas são dirigidas por mulheres , e das 500 maiores empresas da região, apenas nove são lideradas por uma representante do sexo feminino, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira em função do Dia Internacional da Mulher.

A pesquisa, elaborada pela publicação americana "Latin Business Chronicle", ressalta que os números são muito baixos, mas não muito distantes das outras regiões do mundo.

Uma das mais recentes incorporações a esse seleto clube de mulheres que dirigem grandes companhias na América Latina é Maria das Graças Foster, que em fevereiro assumiu o controle da Petrobras.

Neste mesmo mês, Isela Costantini também foi nomeada presidente e diretora-executiva da General Motors na Argentina, o que a transformou na primeira mulher a ocupar esse cargo no país.

Além de Graças Foster, o Brasil conta com outras seis mulheres desempenhando postos na presidência e direção geral em grandes empresas, entre elas Dilma Pena, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Carmem Campos Pereira, da Rede Energia; e Luiza Helena Trajano, da Magazine Luiza.

Completam a lista Anna Christina Ramos, da B2W Varejo, Andrea Cunha, da cadeia Prezunic, e Grace Lieblein, diretora geral da General Motors no Brasil.

As outras duas mulheres que desempenham cargos de responsabilidade executiva na região são Isela Costantini e Invonne Monteagudo, que estão à frente do Sam's Clube do México.

A direção das empresas "continua sendo um clube fechado", afirmo Susan Segal, presidente e diretora geral do Conselho das Américas, que agrupa parte das principais empresas internacionais que fazem negócios na região.

Segal acrescenta que "para fomentar mudanças em múltiplas companhias é necessário realizar grande pressão".

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Miami - Apenas 1,8% de todas as companhias latino-americanas são dirigidas por mulheres , e das 500 maiores empresas da região, apenas nove são lideradas por uma representante do sexo feminino, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira em função do Dia Internacional da Mulher.

A pesquisa, elaborada pela publicação americana "Latin Business Chronicle", ressalta que os números são muito baixos, mas não muito distantes das outras regiões do mundo.

Uma das mais recentes incorporações a esse seleto clube de mulheres que dirigem grandes companhias na América Latina é Maria das Graças Foster, que em fevereiro assumiu o controle da Petrobras.

Neste mesmo mês, Isela Costantini também foi nomeada presidente e diretora-executiva da General Motors na Argentina, o que a transformou na primeira mulher a ocupar esse cargo no país.

Além de Graças Foster, o Brasil conta com outras seis mulheres desempenhando postos na presidência e direção geral em grandes empresas, entre elas Dilma Pena, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Carmem Campos Pereira, da Rede Energia; e Luiza Helena Trajano, da Magazine Luiza.

Completam a lista Anna Christina Ramos, da B2W Varejo, Andrea Cunha, da cadeia Prezunic, e Grace Lieblein, diretora geral da General Motors no Brasil.

As outras duas mulheres que desempenham cargos de responsabilidade executiva na região são Isela Costantini e Invonne Monteagudo, que estão à frente do Sam's Clube do México.

A direção das empresas "continua sendo um clube fechado", afirmo Susan Segal, presidente e diretora geral do Conselho das Américas, que agrupa parte das principais empresas internacionais que fazem negócios na região.

Segal acrescenta que "para fomentar mudanças em múltiplas companhias é necessário realizar grande pressão".

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