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Slim se torna o maior acionista individual do New York Times

O bilionário duplicou sua participação em até quase 17%

Carlos Slim: no entanto, o jornal continuará sendo controlado pela família Sulzberger (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 05h31.

Washington - O bilionário mexicano Carlos Slim se transformou no maior acionista individual do jornal "New York Times" ao duplicar sua participação em até quase 17%, com um total de 27,8 milhões de ações, informou nesta quinta-feira a publicação em comunicado.

Slim, considerado a segunda pessoa mais rica do mundo com uma fortuna de US$ 72,9 bilhões, exerceu sua opção de compra de 15,9 milhões de ações ordinárias, pelo preço unitário de US$ 6,3572.

No entanto, o jornal continuará sendo controlado pela família Sulzberger, que possui a maioria das ações de Classe B, que concedem maior direito de voto.

As opções de compra de Slim derivam do empréstimo de US$ 250 milhões, com juros de 14%, que o magnata concedeu à publicação americana em 2009.

Slim fez esse empréstimo ao "New York Times" durante a crise econômica, quando o jornal passava por sérias dificuldades financeiras, por consequência da forte queda de suas receitas com publicidade.

A operação de compra de Slim renderá ao grupo "New York Times" US$ 101 milhões.

A empresa investirá este valor inteiramente na recompra de ações para evitar diluir a participação de outros acionistas, segundo o comunicado.

O magnata mexicano é considerado a segunda pessoa mais rica do mundo de acordo com a última lista da revista "Forbes", atrás de Bill Gates, que tem uma fortuna estimada de US$ 81,4 bilhões.

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No entanto, o jornal continuará sendo controlado pela família Sulzberger, que possui a maioria das ações de Classe B, que concedem maior direito de voto.

As opções de compra de Slim derivam do empréstimo de US$ 250 milhões, com juros de 14%, que o magnata concedeu à publicação americana em 2009.

Slim fez esse empréstimo ao "New York Times" durante a crise econômica, quando o jornal passava por sérias dificuldades financeiras, por consequência da forte queda de suas receitas com publicidade.

A operação de compra de Slim renderá ao grupo "New York Times" US$ 101 milhões.

A empresa investirá este valor inteiramente na recompra de ações para evitar diluir a participação de outros acionistas, segundo o comunicado.

O magnata mexicano é considerado a segunda pessoa mais rica do mundo de acordo com a última lista da revista "Forbes", atrás de Bill Gates, que tem uma fortuna estimada de US$ 81,4 bilhões.

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