Sikorsky mira Brasil e outros mercados para compensar EUA
A Sikorsky Aircraft, fabricante de helicópteros da United Technologies , anunciou neste domingo que tem grandes reservas de pedidos internacionais
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2012 às 16h32.
FARNBOROUGH - A Sikorsky Aircraft, fabricante de helicópteros da United Technologies , anunciou neste domingo que tem grandes reservas de pedidos internacionais e vê boas oportunidades em países como Brasil, Índia, Turquia, China e México.
Mick Maurer, que assumiu como presidente da empresa em 1o de julho, afirmou que as receitas devem ficar estagnadas durante alguns anos, devido ao corte de gastos militares nos Estados Unidos e o fato de que vários grandes encomendas do exterior não devem ser entregues até 2014.
"“Vamos ficar praticamente estagnados nos próximos dois anos e depois voltaremos a crescer, conforme alguns mercados militares internacionais comecem a aparecer para nós", afirmou Maurer à Reuters em uma entrevista na véspera do Farnborough Airshow.
O antecessor de Maurer, Jeff Pino, afirmou a investidores em março que esperava queda de receitas próximas de 5 por cento em 2012, após crescimento de 10 por cento, para 7,4 bilhões de dólares, em 2011.
A Sikorsky está a caminho de finalizar um contrato para entregar diferentes modelos de seu popular helicóptero Black Hawk para o Exército, Marinha e Força Aérea dos EUA, um importante acordo que deve facilitar várias outras vendas internacionais, disse Maurer.
Ele afirmou que a empresa teve outras grandes encomendas de Austrália, Taiwan e Arábia Saudita, entre outros países, mas que as entregas não devem ocorrer antes de 2014.
Maurer disse que a empresa controladora, que está vendendo várias outras unidades, continua compromissada com a Sikorsky, apesar do anunciado corte de gastos dos EUA com Defesa. Ele afirmou que não há planos para a venda da fabricante de helicópteros.
"“Não há nada no horizonte que eu creia que possa mudar isso", disse, afirmando que a Sikorsky se diversificou fortemente nos últimos anos para conseguir compensar um esperado corte de gastos dos EUA com o setor de Defesa.
As vendas comerciais e de peças correspondem a cerca de 30 por cento das receitas anuais da empresa, enquanto as militares somam 70 por cento.
FARNBOROUGH - A Sikorsky Aircraft, fabricante de helicópteros da United Technologies , anunciou neste domingo que tem grandes reservas de pedidos internacionais e vê boas oportunidades em países como Brasil, Índia, Turquia, China e México.
Mick Maurer, que assumiu como presidente da empresa em 1o de julho, afirmou que as receitas devem ficar estagnadas durante alguns anos, devido ao corte de gastos militares nos Estados Unidos e o fato de que vários grandes encomendas do exterior não devem ser entregues até 2014.
"“Vamos ficar praticamente estagnados nos próximos dois anos e depois voltaremos a crescer, conforme alguns mercados militares internacionais comecem a aparecer para nós", afirmou Maurer à Reuters em uma entrevista na véspera do Farnborough Airshow.
O antecessor de Maurer, Jeff Pino, afirmou a investidores em março que esperava queda de receitas próximas de 5 por cento em 2012, após crescimento de 10 por cento, para 7,4 bilhões de dólares, em 2011.
A Sikorsky está a caminho de finalizar um contrato para entregar diferentes modelos de seu popular helicóptero Black Hawk para o Exército, Marinha e Força Aérea dos EUA, um importante acordo que deve facilitar várias outras vendas internacionais, disse Maurer.
Ele afirmou que a empresa teve outras grandes encomendas de Austrália, Taiwan e Arábia Saudita, entre outros países, mas que as entregas não devem ocorrer antes de 2014.
Maurer disse que a empresa controladora, que está vendendo várias outras unidades, continua compromissada com a Sikorsky, apesar do anunciado corte de gastos dos EUA com Defesa. Ele afirmou que não há planos para a venda da fabricante de helicópteros.
"“Não há nada no horizonte que eu creia que possa mudar isso", disse, afirmando que a Sikorsky se diversificou fortemente nos últimos anos para conseguir compensar um esperado corte de gastos dos EUA com o setor de Defesa.
As vendas comerciais e de peças correspondem a cerca de 30 por cento das receitas anuais da empresa, enquanto as militares somam 70 por cento.