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Siemens vai triplicar produção de celulares no Brasil

A Simens anunciou nesta segunda-feira (1/03) que vai investir 40 milhões de dólares este ano na construção de mais uma unidade em Manaus para produzir celulares GSM, telefones sem e com fio e módulos de rádio GSM. A fábrica também abrigará um centro de pesquisa e desenvolvimento. A capacidade atual de produção de celulares da Siemens no […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Simens anunciou nesta segunda-feira (1/03) que vai investir 40 milhões de dólares este ano na construção de mais uma unidade em Manaus para produzir celulares GSM, telefones sem e com fio e módulos de rádio GSM. A fábrica também abrigará um centro de pesquisa e desenvolvimento.
A capacidade atual de produção de celulares da Siemens no Brasil não é informada, mas segundo Aluizio Byrro, vice-presidente da empresa, a nova unidade permitirá que o tal número seja triplicado. "Estaremos então em pé de igualdade com os outros dois maiores fabricantes do país", disse Byrro, se referindo à Nokia e à Motorola.

A construção da nova unidade começa em meados do próximo mês e deverá estar concluída até dezembro para entrar em operação ainda no primeiro trimestre de 2005. Segundo a Siemens, a fábrica gerará 250 empregos diretos na região, além de 1000 indiretos.

A partir de maio deste ano, por um decisão da matriz, a Siemens começará a exportar celulares e telefones com e sem fio para todos os países do continente americano. Ao final deste ano, a expectativa é de que as vendas externas respondam por um terço do volume total exportado pela empresa, o que corresponderia a 60 milhões de dólares.

A Siemens está produzindo celulares no Brasil, em Manaus, desde meados de 2002. Até então, no entanto, a empresa só tinha conseguido atender à demanda doméstica. Já os aparelhos com e sem fio para telefonia móvel começaram a ser exportados no ano passado e trouxeram uma receita de cerca de 10 milhões de dólares para a empresa.

A empresa também exportou cerca de 5 milhões de dólares em softwares para celulares, um valor que a empresa quer fazer crescer para 80 milhões de dólares num período de cinco anos. "Fomos escolhidos pela Alemanha para ser a plataforma de desenvolvimento e de exportação do produto", afirmou Byrro.

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