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Shell planeja completar fusão com BG em 15 de fevereiro

A anglo-holandesa Shell disse que planeja completar sua fusão com a britânica BG por 53 bilhões de dólares em 15 de fevereiro

Posto da Shell: a Shell também reduziu os investimentos previstos para o próximo ano (Arnd Wiegmann/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 17h03.

Londres - A anglo-holandesa Shell disse nesta terça-feira que planeja completar sua fusão com a britânica BG por 53 bilhões de dólares em 15 de fevereiro, destacando que realizará novos cortes de gastos em 2016, em meio aos baixos preços do petróleo.

A Shell também reduziu os investimentos previstos para o próximo ano para o grupo combinado em 2 bilhões de dólares para 33 bilhões de dólares, dizendo que isso impulsionaria sua capacidade para resistir à desaceleração da indústria e manter o pagamento de dividendos.

A Shell disse que a adição dos negócios da BG, especialmente sua produção de petróleo marítimo no Brasil e instalações de gás natural liquefeito na Austrália, vai oferecer 3,5 bilhões de dólares em economias de custos e fortalecerão sua capacidade de manter dividendos em 1,88 dólar por ação mesmo com a expectativa de que os preços do petróleo encenem uma lenta recuperação de mínimas de 11 anos.

"O Conselho está confiante de que as finanças do grupo serão mais fortalecidas por esta transação", disse o presidente do Conselho da Shell Chad Holliday, em comunicado.

"Isto deve melhorar a capacidade da Shell de cobrir ambos os dividendos e investimentos. O resultado será uma companhia mais competitiva e forte para ambos os conjuntos de acionistas no mundo de hoje com preços voláteis do petróleo", afirmou.

A Shell e a BG divulgaram nesta terça-feira seus prospectos de incorporação buscando aprovação do acordo por seus acionistas. A reunião da Shell com acionistas será em 27 de janeiro, enquanto a da BG será em 28 de janeiro.

Com a conclusão do negócio, a Shell passará a ser a principal sócia da Petrobras na produção de petróleo e gás no pré-sal brasileiro.

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A Shell também reduziu os investimentos previstos para o próximo ano para o grupo combinado em 2 bilhões de dólares para 33 bilhões de dólares, dizendo que isso impulsionaria sua capacidade para resistir à desaceleração da indústria e manter o pagamento de dividendos.

A Shell disse que a adição dos negócios da BG, especialmente sua produção de petróleo marítimo no Brasil e instalações de gás natural liquefeito na Austrália, vai oferecer 3,5 bilhões de dólares em economias de custos e fortalecerão sua capacidade de manter dividendos em 1,88 dólar por ação mesmo com a expectativa de que os preços do petróleo encenem uma lenta recuperação de mínimas de 11 anos.

"O Conselho está confiante de que as finanças do grupo serão mais fortalecidas por esta transação", disse o presidente do Conselho da Shell Chad Holliday, em comunicado.

"Isto deve melhorar a capacidade da Shell de cobrir ambos os dividendos e investimentos. O resultado será uma companhia mais competitiva e forte para ambos os conjuntos de acionistas no mundo de hoje com preços voláteis do petróleo", afirmou.

A Shell e a BG divulgaram nesta terça-feira seus prospectos de incorporação buscando aprovação do acordo por seus acionistas. A reunião da Shell com acionistas será em 27 de janeiro, enquanto a da BG será em 28 de janeiro.

Com a conclusão do negócio, a Shell passará a ser a principal sócia da Petrobras na produção de petróleo e gás no pré-sal brasileiro.

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