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SAP adia meta de lucro para financiar crescimento em nuvem

Companhia pretende fazer novos investimentos na área de computação em nuvem e acompanhar o ritmo do mercado

SAP: objetivo de margem operacional de 35 por cento agora será alcançado em 2017 em vez de 2015 (Ralph Orlowski/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 08h43.

Walldorf - A produtora alemã de softwares corporativos SAP adiou sua meta de lucro para fazer novos investimentos na área de computação em nuvem e acompanhar o ritmo de um mercado em rápido crescimento.

A SAP disse nesta terça-feira que seu objetivo de margem operacional de 35 por cento agora será alcançado em 2017 em vez de 2015.

A SAP e rivais como IBM e Oracle estão correndo para atender a uma demanda crescente por produtos de software baseados na Web, que permitem que clientes cortem custos descartando servidores locais em favor de aplicações baseadas em rede e armazenamento em centros de dados remotos.

A SAP gastou 7,7 bilhões de dólares nos últimos anos para comprar as empresas de tecnologia baseada na Internet Ariba e SuccessFactors.

O co-presidente-executivo da SAP, Bill McDermott, disse a repórteres que ele não descarta mais aquisições para alcançar os objetivos da empresa. "Quando uma aquisição fizer sentido, nós a faremos", disse ele sem dar mais detalhes.

A companhia espera que as receitas totais alcancem pelo menos 22 bilhões de euros (29,8 bilhões de dólares) até 2017, sendo que de 3 bilhões a 3,5 bilhões de euros devem ser gerados com negócios voltados à computação em nuvem.

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A SAP gastou 7,7 bilhões de dólares nos últimos anos para comprar as empresas de tecnologia baseada na Internet Ariba e SuccessFactors.

O co-presidente-executivo da SAP, Bill McDermott, disse a repórteres que ele não descarta mais aquisições para alcançar os objetivos da empresa. "Quando uma aquisição fizer sentido, nós a faremos", disse ele sem dar mais detalhes.

A companhia espera que as receitas totais alcancem pelo menos 22 bilhões de euros (29,8 bilhões de dólares) até 2017, sendo que de 3 bilhões a 3,5 bilhões de euros devem ser gerados com negócios voltados à computação em nuvem.

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