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Santander concedeu 11,2% mais crédito no 3º trimestre

A carteira de crédito do banco somou R$ 272,8 bilhões no terceiro trimestre de 2013

Santander: o segmento de grandes empresas foi o que mais cresceu, com alta de 5,4%; seguido por pessoa física (REUTERS/Sergio Perez)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 09h50.

São Paulo - A carteira de crédito ampliada do Santander , que somou R$ 272,8 bilhões no terceiro trimestre de 2013, cresceu 11,2% ante um ano, quando os recursos liberados somaram R$ 245,4 bilhões, informou o banco nesta quinta-feira, 24. Em relação ao segundo trimestre, a alta foi de 2,3%.

O segmento de grandes empresas foi o que mais cresceu, com alta de 5,4% na comparação com o segundo trimestre deste ano. Pessoa física veio em seguida, com avanço de 2,1%.

Em contrapartida, o banco reduziu em 3,3% a oferta de recursos para pequenas e médias empresas em setembro ante junho, e em 0,7% o financiamento ao consumo. Os ativos de pequenas e médias empresas de adquirência somaram R$ 37,495 bilhões no terceiro trimestre, queda de 1,9% ante o segundo trimestre e alta de 3,0% em um ano.

Os indicadores de inadimplência do Santander no Brasil caíram no terceiro trimestre de 2013. Para o presidente global do Santander, Javier Marín, a melhora dos números deve continuar nos próximos meses. "Se confirma a tendência esperada de melhora da inadimplência. Voltamos ao nível de inadimplência visto na primeira metade de 2012", disse o executivo.Pelo conceito usado pela sede, a inadimplência recuou para 6,12% em setembro - por questões metodológicas, o número difere do apresentado pela filial no Brasil.

Marín chamou atenção para o fato de que a melhora dos números no País acontece "tanto na pessoa física quanto nas empresas" e que os indicadores de atraso de até 60 dias continuam mostrando melhora - o que aponta a tendência de continuidade da redução da inadimplência.

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O segmento de grandes empresas foi o que mais cresceu, com alta de 5,4% na comparação com o segundo trimestre deste ano. Pessoa física veio em seguida, com avanço de 2,1%.

Em contrapartida, o banco reduziu em 3,3% a oferta de recursos para pequenas e médias empresas em setembro ante junho, e em 0,7% o financiamento ao consumo. Os ativos de pequenas e médias empresas de adquirência somaram R$ 37,495 bilhões no terceiro trimestre, queda de 1,9% ante o segundo trimestre e alta de 3,0% em um ano.

Os indicadores de inadimplência do Santander no Brasil caíram no terceiro trimestre de 2013. Para o presidente global do Santander, Javier Marín, a melhora dos números deve continuar nos próximos meses. "Se confirma a tendência esperada de melhora da inadimplência. Voltamos ao nível de inadimplência visto na primeira metade de 2012", disse o executivo.Pelo conceito usado pela sede, a inadimplência recuou para 6,12% em setembro - por questões metodológicas, o número difere do apresentado pela filial no Brasil.

Marín chamou atenção para o fato de que a melhora dos números no País acontece "tanto na pessoa física quanto nas empresas" e que os indicadores de atraso de até 60 dias continuam mostrando melhora - o que aponta a tendência de continuidade da redução da inadimplência.

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