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Roberto Valério é o novo presidente da Anhanguera

Executivo entra no lugar de Ricardo Scavazza, que deverá fazer parte de comitê de integração entre Anhanguera e Kroton; companhias anunciaram fusão na semana passada

Associação entre Anhanguera e Kroton irá formar maior empresa de educação do mundo (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 16h33.

São Paulo - Depois de anunciar a associação com a Kroton na semana passada, a Anhanguera ganha um novo presidente. Roberto Valério assumirá o comando das operações até a fusão ser apreciada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Antes da nomeação, Valério ocupou o cargo de vice-presidente de marketing e operações da Anhanguera por dois anos. Ele acumula passagens pelo grupo DirecTV, onde trabalhou no exterior, além de Sky Brasil, Unilever e Bradesco.

O executivo entra no lugar de Ricardo Scavazza, que continuará ocupando uma cadeira no conselho de administração da companhia. A ideia é que, após a conclusão da operação, Scavazza faça parte do comitê de integração das duas instituições de ensino. A nova empresa será presidida por Rodrigo Galindo, atual CEO da Kroton.

A união entre Kroton e Anhanguera envolve troca de ações em uma transação estimada em 5 bilhões de reais. A companhia resultante da união será a maior do mundo, com valor de mercado de 12 bilhões de reais.

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São Paulo - Depois de anunciar a associação com a Kroton na semana passada, a Anhanguera ganha um novo presidente. Roberto Valério assumirá o comando das operações até a fusão ser apreciada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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O executivo entra no lugar de Ricardo Scavazza, que continuará ocupando uma cadeira no conselho de administração da companhia. A ideia é que, após a conclusão da operação, Scavazza faça parte do comitê de integração das duas instituições de ensino. A nova empresa será presidida por Rodrigo Galindo, atual CEO da Kroton.

A união entre Kroton e Anhanguera envolve troca de ações em uma transação estimada em 5 bilhões de reais. A companhia resultante da união será a maior do mundo, com valor de mercado de 12 bilhões de reais.

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