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Roberto Lima deixará Vivo, diz João Doria Jr

Segundo Doria, a decisão é pessoal e já teria sido informada, inclusive, à Telefônica

Procurada, a assessoria da empresa disse inicialmente não haver nenhum comunicado oficial da empresa sobre o assunto (LUIS FERNANDO/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 20h55.

São Paulo - Roberto Lima deve deixar o comando da operadora de telefonia móvel Vivo, revela o empresário João Doria Jr., colunista da revista istoÉ Dinheiro.

Segundo Doria, a decisão é pessoal e já teria sido informada, inclusive, à Telefônica.

Procurada, a assessoria da empresa disse inicialmente não haver nenhum comunicado oficial da empresa sobre o assunto e, posteriormente, afirmou que a notícia não procede.

Oi - Roberto Lima é um dos nomes cotados pela Oi para o lugar de Eduardo Falco, que deixará a presidência da operadora no fim de junho (a sua saída da operadora estava prevista inicialmente para o fim do ano, mas a Oi decidiu antecipar).

Em julho do ano passado, quando os espanhois da Telefónica anunciaram a compra da operadora brasileira, por 7,5 bilhões de euros, após acordo com a Portugal Telecom - então detentora de 50% da participação na Brasilcel, joint venture formada com portugueses para o controle da Vivo -, muito se especulou sobre uma possível saída de Lima da presidência da companhia, o que acabou não se consumando.

O executivo está à frente da maior operadora de telefonia celular da América Latina desde 1º de julho de 2005. Antes, foi presidente do Conselho de Administração e presidente do Grupo Credicard e ocupou posições executivas na Rhodia, Grupo Accor e Saint Gobain S.A.

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Procurada, a assessoria da empresa disse inicialmente não haver nenhum comunicado oficial da empresa sobre o assunto e, posteriormente, afirmou que a notícia não procede.

Oi - Roberto Lima é um dos nomes cotados pela Oi para o lugar de Eduardo Falco, que deixará a presidência da operadora no fim de junho (a sua saída da operadora estava prevista inicialmente para o fim do ano, mas a Oi decidiu antecipar).

Em julho do ano passado, quando os espanhois da Telefónica anunciaram a compra da operadora brasileira, por 7,5 bilhões de euros, após acordo com a Portugal Telecom - então detentora de 50% da participação na Brasilcel, joint venture formada com portugueses para o controle da Vivo -, muito se especulou sobre uma possível saída de Lima da presidência da companhia, o que acabou não se consumando.

O executivo está à frente da maior operadora de telefonia celular da América Latina desde 1º de julho de 2005. Antes, foi presidente do Conselho de Administração e presidente do Grupo Credicard e ocupou posições executivas na Rhodia, Grupo Accor e Saint Gobain S.A.

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