Rio Tinto cortará US$7 bilhões em custos
Apesar do corte, companhia quer aumentar a produção do lucrativo negócio de minério de ferro
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 07h46.
Melbourne/Sydney - A Rio Tinto planeja cortar 7 bilhões de dólares em custos nos próximos dois anos e vender mais ativos para compensar os baixos preços de commodities, mas quer aumentar a produção do lucrativo negócio de minério de ferro.
A companhia é a única fabricante global que não reduziu os planos de expansão em minério de ferro, ao destinar 21 bilhões de dólares para aumentar a capacidade de produção na Austrália investindo em minas, portos e ferrovias.
No entanto, assim como as concorrentes, a segunda maior produtora mundial de minério de ferro, depois da Vale, vem cortando custos, revendo projetos e desativando minas de carvão na Austrália pelo baixo preço da commodity, além dos crescentes custos e do dólar australiano valorizado.
"Para mim, a pauta para este ano, o próximo e provavelmente depois (...) terá sempre a ver com controle de custos", afirmou o presidente-executivo Tom Albanese a jornalistas, antes de encontro com investidores.
A companhia pretende reduzir até o fim de 2014 mais de 5 bilhões de dólares em gastos com operações e suporte e cortará 1 bilhão de dólares em exploração e avaliação de projetos no fim de 2012 e ao longo de 2013.
Muitos dos cortes serão em carvão e alumínio, disse o executivo, acrescentando que os custos de suporte na Austrália se tornaram os mais altos do mundo, enquanto há cinco anos estavam entre os mais baixos.
Também está nos planos da Rio Tinto reduzir em 1 bilhão de dólares os gastos com operações de suporte em 2013.
Melbourne/Sydney - A Rio Tinto planeja cortar 7 bilhões de dólares em custos nos próximos dois anos e vender mais ativos para compensar os baixos preços de commodities, mas quer aumentar a produção do lucrativo negócio de minério de ferro.
A companhia é a única fabricante global que não reduziu os planos de expansão em minério de ferro, ao destinar 21 bilhões de dólares para aumentar a capacidade de produção na Austrália investindo em minas, portos e ferrovias.
No entanto, assim como as concorrentes, a segunda maior produtora mundial de minério de ferro, depois da Vale, vem cortando custos, revendo projetos e desativando minas de carvão na Austrália pelo baixo preço da commodity, além dos crescentes custos e do dólar australiano valorizado.
"Para mim, a pauta para este ano, o próximo e provavelmente depois (...) terá sempre a ver com controle de custos", afirmou o presidente-executivo Tom Albanese a jornalistas, antes de encontro com investidores.
A companhia pretende reduzir até o fim de 2014 mais de 5 bilhões de dólares em gastos com operações e suporte e cortará 1 bilhão de dólares em exploração e avaliação de projetos no fim de 2012 e ao longo de 2013.
Muitos dos cortes serão em carvão e alumínio, disse o executivo, acrescentando que os custos de suporte na Austrália se tornaram os mais altos do mundo, enquanto há cinco anos estavam entre os mais baixos.
Também está nos planos da Rio Tinto reduzir em 1 bilhão de dólares os gastos com operações de suporte em 2013.