Rejeição de Cristiano Ronaldo não teve impacto nas vendas, diz Coca-Cola
Ronaldo, fanático por saúde e com aversão a refrigerantes, esnobou a marca ao segurar uma garrafa de água e dizer "água"
Reuters
Publicado em 21 de julho de 2021 às 17h33.
Última atualização em 21 de julho de 2021 às 17h39.
A Coca-Cola não detectou nenhum impacto direto nas suas vendas após o jogador de futebol Cristiano Ronaldo retirar duas garrafas do refrigerante de sua frente durante uma entrevista coletiva na Euro 2020 em junho, afirmou o vice-presidente financeiro da empresa nesta quarta-feira.
Ronaldo, fanático por saúde e com aversão a refrigerantes, esnobou a marca ao segurar uma garrafa de água e dizer "água". Sua ação deixou a internet frenética e por alguns momentos retirou bilhões de dólares do valor de mercado da empresa.
"Você tem de ter visão de longo prazo nessas parcerias. Sempre haverá alguns eventos que não são a seu favor no meio do caminho e temos apenas de lidar com eles dessa maneira", disse John Murphy, em entrevista.
"Nosso comprometimento com esses grandes torneios não foi afetado", acrescentou Murphy.
A fabricante de refrigerantes aumentou sua projeção de vendas e lucros para o ano completo nesta quarta-feira, com a demanda se recuperando dos níveis baixos da pandemia após a reabertura de cinemas, restaurantes e estádios.
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