Receita do Alibaba deve atingir US$ 3,38 bi no 1º trimestre
A projeção é de analistas consultados pela consultoria S&P
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2015 às 12h48.
Pequim–Analistas consultados pela S&P estimam que a receita do grupo chinês de vendas online Alibaba avance 32%, para US$ 3,38 bilhões no primeiro trimestre do ano fiscal de 2015, ante igual período em 2014, enquanto o lucro líquido deve recuar 58% para US$ 842 milhões, na mesma base de comparação.
O declínio do lucro é atribuído a pesados investimentos da empresa em unidades de negócios de internet móvel e no impacto de ações trabalhistas. Já a projeção de crescimento de receita é baseada na redução de taxas para compras feitas pelo site do grupo. A companhia irá apresentar os resultados nesta quarta-feira (12).
Investidores esperam que o grupo consiga melhorar a sua capacidade para gerar receitas a partir de dispositivos móveis, que são menos lucrativos do que em computadores desktop. Para analistas, o impacto da desaceleração do crescimento chinês no segmento de e-commerce deve ser menos visível do que no setor de varejo tradicional, como compras on-line continuam a conquistar participação de mercado da área.
Analistas também estão interessados em saber como a proposta de restrições para pagamento online impostas pelo Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) irá refletir nos resultados da empresa.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Pequim–Analistas consultados pela S&P estimam que a receita do grupo chinês de vendas online Alibaba avance 32%, para US$ 3,38 bilhões no primeiro trimestre do ano fiscal de 2015, ante igual período em 2014, enquanto o lucro líquido deve recuar 58% para US$ 842 milhões, na mesma base de comparação.
O declínio do lucro é atribuído a pesados investimentos da empresa em unidades de negócios de internet móvel e no impacto de ações trabalhistas. Já a projeção de crescimento de receita é baseada na redução de taxas para compras feitas pelo site do grupo. A companhia irá apresentar os resultados nesta quarta-feira (12).
Investidores esperam que o grupo consiga melhorar a sua capacidade para gerar receitas a partir de dispositivos móveis, que são menos lucrativos do que em computadores desktop. Para analistas, o impacto da desaceleração do crescimento chinês no segmento de e-commerce deve ser menos visível do que no setor de varejo tradicional, como compras on-line continuam a conquistar participação de mercado da área.
Analistas também estão interessados em saber como a proposta de restrições para pagamento online impostas pelo Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) irá refletir nos resultados da empresa.
Fonte: Dow Jones Newswires.