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Prós e contras de 50 empresas do Brasil, pelo Credit Suisse

Relatório do banco avalia os pontos fortes e fracos de quase 100 companhias; clique nas fotos e veja algumas

AES Eletropaulo (GERMANO LUDERS)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 05h00.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h48.

Prós: os volumes de energia comercializados pela AES Eletropaulo são menos afetados pela queda da atividade industrial, porque 85% de sua exposição é não industrial. Baixa exposição ao dólar; posição de caixa confortável; gestão privada. Contras: sem crescimento de ativos; revisão tarifária pode cortar ganhos e dividendos. Analista: Vinícius Canheu
  • 2. AES Tietê

    2 /49(Divulgação)

  • Veja também

    Prós: preços de energia contratados pela AES Tietê estão acima da média do mercado até 2015; elevado fluxo de caixa Contras: sem experiência no mercado livre de energia, algo que vai pesar a partir do fim dos contratos em 2015 Analista: Vinícius Canheu
  • 3. Ambev

    3 /49(Pedro Rubens/EXAME.com)

  • Prós: a Ambev é líder em ebitda e retorno sobre o investimento entre as cervejarias em todo o mundo; elevada visibilidade de ganhos; atua com marcas que são top of mind no Brasil Contras: vulnerável a potenciais aumentos de impostos; retorno sobre investimento pode ser diluído com a expansão para o Nordeste Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
  • 4. Arezzo

    4 /49(Divulgação)

    Prós: a Arezzo conta com uma marca forte no Brasil; aumento do poder de compra das mulheres; flexibilidade para comprar dos fornecedores; atua no segmento de fast-fashion Contras: pressão dos concorrentes está crescendo; risco de novas coleções fracassarem Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
  • 5. Autometal

    5 /49(Divulgação/BM&FBovespa)

    Prós: a Autometal se destaca como fornecedora de fios de aço de 1,5 mm; diversificação e flexibilidade produtiva; fornece para mercados com boas perspectivas de crescimento; mercado muito fragmentado, com possibilidade de consolidação Contras: forte exposição à variação de preços de matérias-primas; potencial concorrência da China; muita pressão sobre os preços Analista: Bruno Savaris
  • 6. Banco do Brasil

    6 /49(VEJA RIO)

    Prós: o Banco do Brasil conta com uma grande rede de agências; grande base de clientes; acesso a recursos a taxas mais baratas Contras: o crédito rural tem alto risco de inadimplência; riscos decorrentes da agressiva política de expansão do crédito; riscos políticos Analista: Marcelo Telles
  • 7. BR Malls

    7 /49(Divulgação)

    Prós: a BR Malls apresenta portfólio diversificado de shoppings; é a empresa mais rentável do setor no país; gestão orientada a resultados Contras: eventual desaceleração no crédito pode desaquecer vendas em shoppings populares; pequena participação acionária em alguns shoppings pode dificultar expansões futuras; pipeline de desenvolvimento relativamente pequeno Analista: Guilherme Rocha
  • 8. Bradesco

    8 /49(Germano Lüders/EXAME.com)

    Prós: negócios diversificados, com forte atuação em seguros; a gestão de ativos do Bradesco é conservadora; sólida estrutura de ativos e bom Índice de Basiléia Contras: crescente concorrência; grande exposição a pequenas e médias empresas Analista: Marcelo Telles
  • 9. Brasil Foods

    9 /49(AFP / Mauricio Lima)

    Prós: A Brasil Foods detém liderança em alimentos processados; marcas conhecidas; grande sinergia na fusão Perdigão/Sadia; oportunidades atraentes no exterior Contras: exportações apresentam margens cíclicas; restrições às exportações brasileiras de aves e carne de porco; concorrência irracional no mercado interno de aves Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
  • 10. Braskem

    10 /49(Mirian Fichtner)

    Prós: posição dominante da Braskem no mercado interno; base diversificada de clientes; relacionamento estratégico com a Petrobras Contras: grande exposição ao preço da nafta; riscos de variação cambial; riscos inerentes a eventuais aquisições de outras empresas Analista: Emerson Leite
  • 11. Brookfield

    11 /49(Divulgação)

    Prós: a Brookfield é uma das principais incorporadoras de edifícios comerciais de alto padrão; experiência para atuar no mercado de preços intermediários; líder em São Paulo Contras: possível queda na demanda; restrições de oferta de capital podem encarecer os custos financeiros Analista: Guilherme Rocha
  • 12. CCX

    12 /49(Lilian Sobral / Exame.com)

    Prós: a CCX possui gestores experientes; carvão de alta qualidade a baixo custo; ambiente favorável na Colômbia para projetos de mineração de carvão; projeto integrado com ferrovia Contras: baixa visibilidade do fluxo de caixa, já que a produção começará apenas em 2017; elevada dependência de crédito para manter o plano de investimentos Analista: Ivano Westin
  • 13. Cielo

    13 /49(Divulgação)

    Prós: alta taxa de retorno da Cielo ; conta com a rede de agências do Bradesco e do Banco do Brasil Contras: riscos regulatórios; entrada de novos concorrentes Analista: Victor Schabbel
  • 14. CSN

    14 /49

    Prós: a taxa de câmbio é  favorável à CSN ; baixo custo de produção; produção bastante verticalizada em praticamente todas as matérias-primas; baixo nível de endividamento Contras: atrasos na execução de projetos; grande gama de projetos pode levar a “distração”; forte concorrência da importação de aços planos no curto prazo Analista: Ivano Westin
  • 15. Cyrela

    15 /49(ANTONIO MILENA)

    Prós: a Cyrela é uma das maiores incorporadoras do país; marca conhecida; gestão conservadora; processo integrado de produção Contras: erosão das margens; elevada dependência de clientes de alta renda, mais sensíveis a oscilações dos juros; possível redução da disponibilidade de crédito Analista: Guilherme Rocha
  • 16. Dasa

    16 /49(EXAME)

    Prós: reestruturação da Dasa deve impulsionar o crescimento e melhorar a eficiência Contras: riscos de execução dos projetos, devido às mudanças recentes de gestão e ao realinhamento estratégico Analista: Clarissa Berman
  • 17. Direcional Engenharia:

    17 /49(Divulgação)

    Prós: a Direcional Engenharia está bem posicionada para aproveitar o plano habitacional do governo (Minha Casa, Minha Vida); foco em mercados não atendidos, como Norte e Centro-Oeste; produção em larga escala, o que corta custos; lucratividade acima da média Contras: risco de deterioração nas condições de crédito; gargalos na capacidade de processamento de crédito da Caixa Econômica Federal; aumento dos custos de produção Analista: Guilherme Rocha
  • 18. Even

    18 /49(Divulgação/Facebook)

    Prós: a Even é maior incorporadora na Grande São Paulo; grande banco de terrenos; uma das empresas mais lucrativas do setor Contras: taxas de juros acima das esperadas podem frear a demanda, ao mesmo tempo em que encarecem o custo financeiro Analista: Guilherme Rocha
  • 19. Eztec

    19 /49(Divulgação/Eztec)

    Prós: a Eztec mantém margens acima da concorrência; geração de caixa com crescimento atraente; foco na classe média-alta de São Paulo Contras: queda da demanda; redução na oferta de crédito; aumento nos custos financeiros Analista: Guilherme Rocha
  • 20. Fleury

    20 /49(Divulgação)

    Prós: o Laboratório Fleury é uma marca conhecida; plano de investimentos deve levar a um forte crescimento; atuação em medicina preventiva, que apresenta elevada expansão; sinergias decorrentes de aquisições Contras: a marca A+ ainda não provou sua lucratividade; elevadas taxas de cancelamento de exames; mudanças recentes na administração Analistas: Clarissa Berman e Gustavo Wigman
  • 21. Gafisa

    21 /49(CLAUDIO ROSSI)

    Prós: elevado padrão de governança corporativa; a Gafisa é herdeira da cultura do banco GP; canais de vendas integrados Contras: lucratividade abaixo da média da concorrência; aquisição da Tenda ainda é um desafio a ser digerido Analista: Guilherme Rocha
  • 22. Gerdau

    22 /49(DIVULGACAO)

    Prós: a Gerdau tem experiência em crescer por meio de aquisições; elevado poder de barganha com fornecedores; esforços para integrar verticalmente sua produção; tecnologia das usinas (mini-mills) é mais flexível Contras: risco de o Brasil crescer menos que o esperado Analista: Ivano Westin
  • 23. Hering

    23 /49(Germano Lüders/EXAME.com)

    Prós: a Hering possui modelo de negócios com alta geração de caixa, devido à expansão baseada em franquias; forte histórico de crescimento; marcas acessíveis Contras: franqueados enfrentam o desafio de romper a barreira anual de 3,6 milhões de reais de faturamento, abaixo da qual podem se beneficiar do Simples; canibalização de suas vendas em lojas multimarcas, com a expansão das franquias Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
  • 24. Hypermarcas

    24 /49(Divulgação)

    Prós: a Hypermarcas atua em mercados de forte crescimento (cuidados pessoais e medicamentos); possui portfólio de marcas líderes ou, pelo menos, em segundo lugar; projetos atuais podem levar a um novo salto Contras: elevada dependência de atacadistas para manter sua rede de distribuição; atualmente, apresenta elevado nível de endividamento Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
  • 25. Iguatemi

    25 /49(FERNANDO MORAES/EXAME)

    Prós: portfólio de alta qualidade, com o melhor shopping do país ( Iguatemi , em São Paulo); gestão experiente; resiliência nas vendas, devido ao foco nos consumidores de alta renda Contras: crescente concorrência de outros shopping centers; segmento de luxo cresce menos que o de classe média; eventuais atrasos em projetos podem comprometer resultados futuros Analista: Guilherme Rocha
  • 26. Itaú Unibanco

    26 /49(Divulgação)

    Prós: grande lucratividade; o Itaú é um dos bancos mais eficientes; gestores de destaque; sinergias geradas pela fusão com o Unibanco Contras: volatilidade de mercado pode expor seu braço de banco de investimentos a risco; exposição ao mercado de crédito para compra de veículos Analista: Marcelo Telles
  • 27. Localiza

    27 /49(Divulgação)

    Prós: sinergias entre suas várias unidades de negócio; time de gestores da Localiza é experiente; posição de dominância no seu mercado Contras: negócio baseado pesadamente em investimento em ativos; enfraquecimento da atividade econômica; elevada exposição ao mercado de revenda de veículos Analista: Bruno Savaris
  • 28. Lojas Renner

    28 /49(Kiko Ferrite/EXAME.com)

    Prós: foco na emergente classe média brasileira; ganhos de longo prazo com revisão de sua cadeia de fornecedores; lojas compactas oferecem potencial de crescimento da Renner em pequenas cidades Contras: crescente concorrência; expansão muito dependente da construção de novos shopping centers; atuação em cidades distantes eleva custos de logística Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
  • 29. Marcopolo

    29 /49(Mirian Fichtner)

    Prós: posição dominante no mercado; a Marcopolo possui presença em vários países; boa taxa de retorno; grande demanda no mercado interno Contras: grande exposição ao preço das matérias-primas; concorrência com o aumento do mercado aéreo e de carros de passeio; custos trabalhistas Analista: Bruno Savaris
  • 30. Marisa

    30 /49(Divulgação)

    Prós: a Marisa possui presença nacional; apresenta a menor dependência da expansão de shopping centers, entre os pares; marca forte, especialmente em lingeries; crédito ao consumidor ainda em maturação Contras: riscos de execução do plano de expansão e custos cortam algumas iniciativas; seus consumidores são os mais vulneráveis à inflação de alimentos Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
  • 31. MMX

    31 /49(Divulgação)

    Prós: grandes condições de a MMX elevar a produção; forte apoio dos acionistas; sólido histórico de criação de valor, por meio de fusões e aquisições Contras: atrasos nos projetos de expansão; atrasos na obtenção das licenças ambientais Analista: Ivano Westin
  • 32. MRV

    32 /49(MRV)

    Prós: competitividade no segmento de baixa renda; a MRV se beneficia do modelo de crescimento do Brasil; experiência em acessar programas públicos de financiamento Contras: riscos de deterioração no cenário de crédito; capacidade de aprovação de crédito da Caixa Econômica Federal pode ser um gargalo; aumento dos custos de produção Analista: Guilherme Rocha
  • 33. Multiplan

    33 /49

    Prós: experiência de 30 anos no setor da Multiplan ; experiência no desenvolvimento de projetos greenfield; portfólio de alta qualidade Contras: eventual desaceleração no mercado de crédito; margens operacionais continuam abaixo da média de seus pares; estrutura de capital poderia ser melhorada Analista: Guilherme Rocha
  • 34. Multiplus

    34 /49(Divulgação)

    Prós: mercado de programas de fidelidade ainda é incipiente, e oferece boas oportunidades de expansão à Multiplus ; modelo de negócios atraente; aumento do poder de compra dos brasileiros; aumento do uso de cartão de crédito Contras: informações limitadas sobre os termos dos contratos com parceiros; exposição ao câmbio; grande dependência dos parceiros comerciais Analista: Bruno Savaris
  • 35. Natura

    35 /49(Germano Luders)

    Prós: a Natura é uma marca de consumo mais bem avaliadas pelos brasileiros; elevada taxa de penetração no país; rápido crescimento das operações internacionais Contras: sinais de fadiga na produtividade das consultoras brasileiras Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
  • 36. Oi

    36 /49(MARCELO CORREA / EXAME)

    Prós: reestruturação do comando da Oi pretende acelerar o crescimento; forte presença em telefonia fixa Contras: elevado nível de endividamento, equivalente a 2,5 vezes a dívida líquida sobre o ebitda; baixo fluxo de caixa livre para os próximos três anos; maior concorrência Analista: Andrew T. Campbell
  • 37. OSX

    37 /49(Sergio Moraes/Reuters)

    Prós: a OSX tem uma significativa carteira de pedidos, gerada pela sua coirmã OGX; parceria com a Hyundai; fortes perspectivas para os equipamentos de petróleo offshore no Brasil, gestores experientes Contras: exposição aos riscos da OGX; riscos de execução dos projetos; aumento da concorrência Analista: Emerson Leite
  • 38. PDG

    38 /49(EDUARDO MONTEIRO)

    Prós: a PDG conta com uma cultura gerencial “superior” e experiência no mercado imobiliário brasileiro; diversificação geográfica e de faixas de renda dos clientes; participação em outras empresas do setor Contras: possível aumento das taxas de juros; capacidade da Caixa Econômica Federal de processar o crédito pode ser um gargalo; aumento dos custos pode pressionar margens Analista: Guilherme Rocha
  • 39. Petrobras

    39 /49(Germano Lüders/EXAME.com)

    Prós: acesso privilegiado a recursos; perspectivas de expansão da produção acima da média; grande nível de integração Contras: por ser estatal, a Petrobras está exposta a interferência política; grande necessidade de investimentos nos próximos anos; queda nas taxas de retorno Analista: Emerson Leite
  • 40. Positivo

    40 /49(Divulgação)

    Prós: a Positivo é líder no mercado brasileiro de PCs; favorecido pelos investimentos públicos em educação; diversificação de negócios Contras: aumento da concorrência; baixas margens e exposição ao câmbio; sistema tributário do setor é complexo Analista: Andrew T. Campbell
  • 41. Raia Drogasil

    41 /49(Lia Lubambo)

    Prós: a Raia Drogasil conta com as sinergias geradas pela união da Droga Raia com a Drogasil; aumento da escala de operação; presente nos estados mais ricos do país Contras: mantém um plano de expansão agressivo, embora ainda precise lidar com a integração das empresas; riscos regulatórios; custos trabalhistas Analistas: Cláudio Lensing e Gustavo Wigman
  • 42. Santander

    42 /49(Divulgação)

    Prós: o Santander conta com elevado crescimento dos ganhos; forte base de capital para sustentar futuras expansões; time de gestores experiente Contras: a rentabilidade e a eficiência ainda estão abaixo da média do setor; os pressupostos para o crescimento dos ganhos contém riscos maiores que o de seus pares Analista: Marcelo Telles
  • 43. Souza Cruz

    43 /49(Germano Lüders/EXAME.com)

    Prós: a Souza Cruz se destaca pela forte capacidade de gerar receitas, ebitda e ganhos, apesar da pesada tributação sobre o cigarro; grande capacidade de alcançar os pontos-de-venda Contras: vulnerável a mudanças na regulamentação do cigarro; oscilações no consumo devido a mudanças de hábito ou aumento de preços Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
  • 44. Tecnisa

    44 /49(Divulgação)

    Prós: experiência de mais de 30 anos no setor; a Tecnisa é uma marca reconhecida pela qualidade; modelo integrado de negócios Contras: possível queda na demanda; pequena exposição ao mercado de baixa renda Analista: Guilherme Rocha
  • 45. Telefônica

    45 /49(Manoel Marques/VEJA)

    Prós: a Telefônica tem um guidance de mais de 10 bilhões de reais em sinergias a serem geradas pela união com a Vivo e a Telesp; mais de 2.700 cidades com cobertura de 3G, o triplo de seu concorrente mais próximo Contras: baixo crescimento no mercado de linhas fixas; crescente concorrência de TVs a cabo e da GVT na Região III Analista: Andrew T. Campbell
  • 46. TIM

    46 /49(FM-PAS/Flickr)

    Prós: a TIM apresenta elevada taxa de crescimento de receitas; oportunidades de gerar sinergias com a aquisição da Átimus; forte presença no mercado de telefonia móvel Contras: queda na receita por minuto, devido às promoções; menor geração de fluxo de caixa livre, se comparado a seus pares; baixo nível de integração de sua rede Analista: Andrew T. Campbell
  • 47. Totvs

    47 /49(Germano Lüders/EXAME.com)

    Prós: a Totvs tem uma boa oportunidade de expansão no mercado de ERP; nota fiscal eletrônica pode ser um catalisador de crescimento; forte geração de caixa livre Contras: concorrentes estrangeiros; suas operações internacionais ainda geram impacto negativo nos resultados; desaceleração do mercado de softwares, com o aumento das licenças de uso Analista: Andrew T. Campbell
  • 48. Usiminas

    48 /49(Divulgação)

    Prós: acordo com a Ternium pode trazer benefícios à Usiminas ; operação de mineração pode sustentar resultados Contras: alto nível de endividamento; excedente de produção mundial dificulta reajustes do preço do aço; aumento das importações indiretas pressionam os preços no mercado interno; problemas ainda não resolvidos de logística retardam expansão no mercado de mineração Analista: Ivano Westin
  • 49. Vale

    49 /49(Juliana Borges/EXAME.com)

    Prós: bons resultados permitem que a Vale toque seus investimentos; reservas minerais com longa duração e baixo custo de produção Contras: risco de desaceleração mundial; risco de estagnação da demanda de minério de ferro Analista: Ivano Westin
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