- 1. AES Eletropaulo
1 /49(GERMANO LUDERS)
Prós: os volumes de energia comercializados pela
AES Eletropaulo são menos afetados pela queda da atividade industrial, porque 85% de sua exposição é não industrial. Baixa exposição ao dólar; posição de caixa confortável; gestão privada.
Contras: sem crescimento de ativos; revisão tarifária pode cortar ganhos e dividendos.
Analista: Vinícius Canheu
2. AES Tietê 2 /49(Divulgação)
Prós: preços de energia contratados pela
AES Tietê estão acima da média do mercado até 2015; elevado fluxo de caixa
Contras: sem experiência no mercado livre de energia, algo que vai pesar a partir do fim dos contratos em 2015
Analista: Vinícius Canheu
3. Ambev 3 /49(Pedro Rubens/EXAME.com)
Prós: a
Ambev é líder em ebitda e retorno sobre o investimento entre as cervejarias em todo o mundo; elevada visibilidade de ganhos; atua com marcas que são top of mind no Brasil
Contras: vulnerável a potenciais aumentos de impostos; retorno sobre investimento pode ser diluído com a expansão para o Nordeste
Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
4. Arezzo 4 /49(Divulgação)
Prós: a
Arezzo conta com uma marca forte no Brasil; aumento do poder de compra das mulheres; flexibilidade para comprar dos fornecedores; atua no segmento de fast-fashion
Contras: pressão dos concorrentes está crescendo; risco de novas coleções fracassarem
Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
5. Autometal 5 /49(Divulgação/BM&FBovespa)
Prós: a
Autometal se destaca como fornecedora de fios de aço de 1,5 mm; diversificação e flexibilidade produtiva; fornece para mercados com boas perspectivas de crescimento; mercado muito fragmentado, com possibilidade de consolidação
Contras: forte exposição à variação de preços de matérias-primas; potencial concorrência da China; muita pressão sobre os preços
Analista: Bruno Savaris
6. Banco do Brasil 6 /49(VEJA RIO)
Prós: o
Banco do Brasil conta com uma grande rede de agências; grande base de clientes; acesso a recursos a taxas mais baratas
Contras: o crédito rural tem alto risco de inadimplência; riscos decorrentes da agressiva política de expansão do crédito; riscos políticos
Analista: Marcelo Telles
7. BR Malls 7 /49(Divulgação)
Prós: a
BR Malls apresenta portfólio diversificado de shoppings; é a empresa mais rentável do setor no país; gestão orientada a resultados
Contras: eventual desaceleração no crédito pode desaquecer vendas em shoppings populares; pequena participação acionária em alguns shoppings pode dificultar expansões futuras; pipeline de desenvolvimento relativamente pequeno
Analista: Guilherme Rocha
8. Bradesco 8 /49(Germano Lüders/EXAME.com)
Prós: negócios diversificados, com forte atuação em seguros; a gestão de ativos do
Bradesco é conservadora; sólida estrutura de ativos e bom Índice de Basiléia
Contras: crescente concorrência; grande exposição a pequenas e médias empresas
Analista: Marcelo Telles
9. Brasil Foods 9 /49(AFP / Mauricio Lima)
Prós: A
Brasil Foods detém liderança em alimentos processados; marcas conhecidas; grande sinergia na fusão Perdigão/Sadia; oportunidades atraentes no exterior
Contras: exportações apresentam margens cíclicas; restrições às exportações brasileiras de aves e carne de porco; concorrência irracional no mercado interno de aves
Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
10. Braskem 10 /49(Mirian Fichtner)
Prós: posição dominante da
Braskem no mercado interno; base diversificada de clientes; relacionamento estratégico com a Petrobras
Contras: grande exposição ao preço da nafta; riscos de variação cambial; riscos inerentes a eventuais aquisições de outras empresas
Analista: Emerson Leite
11. Brookfield 11 /49(Divulgação)
Prós: a
Brookfield é uma das principais incorporadoras de edifícios comerciais de alto padrão; experiência para atuar no mercado de preços intermediários; líder em São Paulo
Contras: possível queda na demanda; restrições de oferta de capital podem encarecer os custos financeiros
Analista: Guilherme Rocha
12. CCX 12 /49(Lilian Sobral / Exame.com)
Prós: a
CCX possui gestores experientes; carvão de alta qualidade a baixo custo; ambiente favorável na Colômbia para projetos de mineração de carvão; projeto integrado com ferrovia
Contras: baixa visibilidade do fluxo de caixa, já que a produção começará apenas em 2017; elevada dependência de crédito para manter o plano de investimentos
Analista: Ivano Westin
13. Cielo 13 /49(Divulgação)
Prós: alta taxa de retorno da
Cielo ; conta com a rede de agências do Bradesco e do Banco do Brasil
Contras: riscos regulatórios; entrada de novos concorrentes
Analista: Victor Schabbel
14. CSN 14 /49
Prós: a taxa de câmbio é favorável à
CSN ; baixo custo de produção; produção bastante verticalizada em praticamente todas as matérias-primas; baixo nível de endividamento
Contras: atrasos na execução de projetos; grande gama de projetos pode levar a “distração”; forte concorrência da importação de aços planos no curto prazo
Analista: Ivano Westin
15. Cyrela 15 /49(ANTONIO MILENA)
Prós: a
Cyrela é uma das maiores incorporadoras do país; marca conhecida; gestão conservadora; processo integrado de produção
Contras: erosão das margens; elevada dependência de clientes de alta renda, mais sensíveis a oscilações dos juros; possível redução da disponibilidade de crédito
Analista: Guilherme Rocha
16. Dasa 16 /49(EXAME)
Prós: reestruturação da
Dasa deve impulsionar o crescimento e melhorar a eficiência
Contras: riscos de execução dos projetos, devido às mudanças recentes de gestão e ao realinhamento estratégico
Analista: Clarissa Berman
17. Direcional Engenharia: 17 /49(Divulgação)
Prós: a
Direcional Engenharia está bem posicionada para aproveitar o plano habitacional do governo (Minha Casa, Minha Vida); foco em mercados não atendidos, como Norte e Centro-Oeste; produção em larga escala, o que corta custos; lucratividade acima da média
Contras: risco de deterioração nas condições de crédito; gargalos na capacidade de processamento de crédito da Caixa Econômica Federal; aumento dos custos de produção
Analista: Guilherme Rocha
18. Even 18 /49(Divulgação/Facebook)
Prós: a
Even é maior incorporadora na Grande São Paulo; grande banco de terrenos; uma das empresas mais lucrativas do setor
Contras: taxas de juros acima das esperadas podem frear a demanda, ao mesmo tempo em que encarecem o custo financeiro
Analista: Guilherme Rocha
19. Eztec 19 /49(Divulgação/Eztec)
Prós: a
Eztec mantém margens acima da concorrência; geração de caixa com crescimento atraente; foco na classe média-alta de São Paulo
Contras: queda da demanda; redução na oferta de crédito; aumento nos custos financeiros
Analista: Guilherme Rocha
20. Fleury 20 /49(Divulgação)
Prós: o Laboratório
Fleury é uma marca conhecida; plano de investimentos deve levar a um forte crescimento; atuação em medicina preventiva, que apresenta elevada expansão; sinergias decorrentes de aquisições
Contras: a marca A+ ainda não provou sua lucratividade; elevadas taxas de cancelamento de exames; mudanças recentes na administração
Analistas: Clarissa Berman e Gustavo Wigman
21. Gafisa 21 /49(CLAUDIO ROSSI)
Prós: elevado padrão de governança corporativa; a
Gafisa é herdeira da cultura do banco GP; canais de vendas integrados
Contras: lucratividade abaixo da média da concorrência; aquisição da Tenda ainda é um desafio a ser digerido
Analista: Guilherme Rocha
22. Gerdau 22 /49(DIVULGACAO)
Prós: a
Gerdau tem experiência em crescer por meio de aquisições; elevado poder de barganha com fornecedores; esforços para integrar verticalmente sua produção; tecnologia das usinas (mini-mills) é mais flexível
Contras: risco de o Brasil crescer menos que o esperado
Analista: Ivano Westin
23. Hering 23 /49(Germano Lüders/EXAME.com)
Prós: a
Hering possui modelo de negócios com alta geração de caixa, devido à expansão baseada em franquias; forte histórico de crescimento; marcas acessíveis
Contras: franqueados enfrentam o desafio de romper a barreira anual de 3,6 milhões de reais de faturamento, abaixo da qual podem se beneficiar do Simples; canibalização de suas vendas em lojas multimarcas, com a expansão das franquias
Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
24. Hypermarcas 24 /49(Divulgação)
Prós: a
Hypermarcas atua em mercados de forte crescimento (cuidados pessoais e medicamentos); possui portfólio de marcas líderes ou, pelo menos, em segundo lugar; projetos atuais podem levar a um novo salto
Contras: elevada dependência de atacadistas para manter sua rede de distribuição; atualmente, apresenta elevado nível de endividamento
Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
25. Iguatemi 25 /49(FERNANDO MORAES/EXAME)
Prós: portfólio de alta qualidade, com o melhor shopping do país (
Iguatemi , em São Paulo); gestão experiente; resiliência nas vendas, devido ao foco nos consumidores de alta renda
Contras: crescente concorrência de outros shopping centers; segmento de luxo cresce menos que o de classe média; eventuais atrasos em projetos podem comprometer resultados futuros
Analista: Guilherme Rocha
26. Itaú Unibanco 26 /49(Divulgação)
Prós: grande lucratividade; o
Itaú é um dos bancos mais eficientes; gestores de destaque; sinergias geradas pela fusão com o Unibanco
Contras: volatilidade de mercado pode expor seu braço de banco de investimentos a risco; exposição ao mercado de crédito para compra de veículos
Analista: Marcelo Telles
27. Localiza 27 /49(Divulgação)
Prós: sinergias entre suas várias unidades de negócio; time de gestores da
Localiza é experiente; posição de dominância no seu mercado
Contras: negócio baseado pesadamente em investimento em ativos; enfraquecimento da atividade econômica; elevada exposição ao mercado de revenda de veículos
Analista: Bruno Savaris
28. Lojas Renner 28 /49(Kiko Ferrite/EXAME.com)
Prós: foco na emergente classe média brasileira; ganhos de longo prazo com revisão de sua cadeia de fornecedores; lojas compactas oferecem potencial de crescimento da
Renner em pequenas cidades
Contras: crescente concorrência; expansão muito dependente da construção de novos shopping centers; atuação em cidades distantes eleva custos de logística
Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
29. Marcopolo 29 /49(Mirian Fichtner)
Prós: posição dominante no mercado; a
Marcopolo possui presença em vários países; boa taxa de retorno; grande demanda no mercado interno
Contras: grande exposição ao preço das matérias-primas; concorrência com o aumento do mercado aéreo e de carros de passeio; custos trabalhistas
Analista: Bruno Savaris
30. Marisa 30 /49(Divulgação)
Prós: a
Marisa possui presença nacional; apresenta a menor dependência da expansão de shopping centers, entre os pares; marca forte, especialmente em lingeries; crédito ao consumidor ainda em maturação
Contras: riscos de execução do plano de expansão e custos cortam algumas iniciativas; seus consumidores são os mais vulneráveis à inflação de alimentos
Analistas: Claudio Lensing e Gustavo Wigman
31. MMX 31 /49(Divulgação)
Prós: grandes condições de a
MMX elevar a produção; forte apoio dos acionistas; sólido histórico de criação de valor, por meio de fusões e aquisições
Contras: atrasos nos projetos de expansão; atrasos na obtenção das licenças ambientais
Analista: Ivano Westin
32. MRV 32 /49(MRV)
Prós: competitividade no segmento de baixa renda; a
MRV se beneficia do modelo de crescimento do Brasil; experiência em acessar programas públicos de financiamento
Contras: riscos de deterioração no cenário de crédito; capacidade de aprovação de crédito da Caixa Econômica Federal pode ser um gargalo; aumento dos custos de produção
Analista: Guilherme Rocha
33. Multiplan 33 /49
Prós: experiência de 30 anos no setor da
Multiplan ; experiência no desenvolvimento de projetos greenfield; portfólio de alta qualidade
Contras: eventual desaceleração no mercado de crédito; margens operacionais continuam abaixo da média de seus pares; estrutura de capital poderia ser melhorada
Analista: Guilherme Rocha
34. Multiplus 34 /49(Divulgação)
Prós: mercado de programas de fidelidade ainda é incipiente, e oferece boas oportunidades de expansão à
Multiplus ; modelo de negócios atraente; aumento do poder de compra dos brasileiros; aumento do uso de cartão de crédito
Contras: informações limitadas sobre os termos dos contratos com parceiros; exposição ao câmbio; grande dependência dos parceiros comerciais
Analista: Bruno Savaris
35. Natura 35 /49(Germano Luders)
Prós: a
Natura é uma marca de consumo mais bem avaliadas pelos brasileiros; elevada taxa de penetração no país; rápido crescimento das operações internacionais
Contras: sinais de fadiga na produtividade das consultoras brasileiras
Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
36. Oi 36 /49(MARCELO CORREA / EXAME)
Prós: reestruturação do comando da
Oi pretende acelerar o crescimento; forte presença em telefonia fixa
Contras: elevado nível de endividamento, equivalente a 2,5 vezes a dívida líquida sobre o ebitda; baixo fluxo de caixa livre para os próximos três anos; maior concorrência
Analista: Andrew T. Campbell
37. OSX 37 /49(Sergio Moraes/Reuters)
Prós: a
OSX tem uma significativa carteira de pedidos, gerada pela sua coirmã OGX; parceria com a Hyundai; fortes perspectivas para os equipamentos de petróleo offshore no Brasil, gestores experientes
Contras: exposição aos riscos da OGX; riscos de execução dos projetos; aumento da concorrência
Analista: Emerson Leite
38. PDG 38 /49(EDUARDO MONTEIRO)
Prós: a
PDG conta com uma cultura gerencial “superior” e experiência no mercado imobiliário brasileiro; diversificação geográfica e de faixas de renda dos clientes; participação em outras empresas do setor
Contras: possível aumento das taxas de juros; capacidade da Caixa Econômica Federal de processar o crédito pode ser um gargalo; aumento dos custos pode pressionar margens
Analista: Guilherme Rocha
39. Petrobras 39 /49(Germano Lüders/EXAME.com)
Prós: acesso privilegiado a recursos; perspectivas de expansão da produção acima da média; grande nível de integração
Contras: por ser estatal, a
Petrobras está exposta a interferência política; grande necessidade de investimentos nos próximos anos; queda nas taxas de retorno
Analista: Emerson Leite
40. Positivo 40 /49(Divulgação)
Prós: a
Positivo é líder no mercado brasileiro de PCs; favorecido pelos investimentos públicos em educação; diversificação de negócios
Contras: aumento da concorrência; baixas margens e exposição ao câmbio; sistema tributário do setor é complexo
Analista: Andrew T. Campbell
41. Raia Drogasil 41 /49(Lia Lubambo)
Prós: a
Raia Drogasil conta com as sinergias geradas pela união da Droga Raia com a Drogasil; aumento da escala de operação; presente nos estados mais ricos do país
Contras: mantém um plano de expansão agressivo, embora ainda precise lidar com a integração das empresas; riscos regulatórios; custos trabalhistas
Analistas: Cláudio Lensing e Gustavo Wigman
42. Santander 42 /49(Divulgação)
Prós: o
Santander conta com elevado crescimento dos ganhos; forte base de capital para sustentar futuras expansões; time de gestores experiente
Contras: a rentabilidade e a eficiência ainda estão abaixo da média do setor; os pressupostos para o crescimento dos ganhos contém riscos maiores que o de seus pares
Analista: Marcelo Telles
43. Souza Cruz 43 /49(Germano Lüders/EXAME.com)
Prós: a
Souza Cruz se destaca pela forte capacidade de gerar receitas, ebitda e ganhos, apesar da pesada tributação sobre o cigarro; grande capacidade de alcançar os pontos-de-venda
Contras: vulnerável a mudanças na regulamentação do cigarro; oscilações no consumo devido a mudanças de hábito ou aumento de preços
Analistas: Gustavo Wigman e Claudio Lensing
44. Tecnisa 44 /49(Divulgação)
Prós: experiência de mais de 30 anos no setor; a
Tecnisa é uma marca reconhecida pela qualidade; modelo integrado de negócios
Contras: possível queda na demanda; pequena exposição ao mercado de baixa renda
Analista: Guilherme Rocha
45. Telefônica 45 /49(Manoel Marques/VEJA)
Prós: a
Telefônica tem um guidance de mais de 10 bilhões de reais em sinergias a serem geradas pela união com a Vivo e a Telesp; mais de 2.700 cidades com cobertura de 3G, o triplo de seu concorrente mais próximo
Contras: baixo crescimento no mercado de linhas fixas; crescente concorrência de TVs a cabo e da GVT na Região III
Analista: Andrew T. Campbell
46. TIM 46 /49(FM-PAS/Flickr)
Prós: a
TIM apresenta elevada taxa de crescimento de receitas; oportunidades de gerar sinergias com a aquisição da Átimus; forte presença no mercado de telefonia móvel
Contras: queda na receita por minuto, devido às promoções; menor geração de fluxo de caixa livre, se comparado a seus pares; baixo nível de integração de sua rede
Analista: Andrew T. Campbell
47. Totvs 47 /49(Germano Lüders/EXAME.com)
Prós: a
Totvs tem uma boa oportunidade de expansão no mercado de ERP; nota fiscal eletrônica pode ser um catalisador de crescimento; forte geração de caixa livre
Contras: concorrentes estrangeiros; suas operações internacionais ainda geram impacto negativo nos resultados; desaceleração do mercado de softwares, com o aumento das licenças de uso
Analista: Andrew T. Campbell
48. Usiminas 48 /49(Divulgação)
Prós: acordo com a Ternium pode trazer benefícios à
Usiminas ; operação de mineração pode sustentar resultados
Contras: alto nível de endividamento; excedente de produção mundial dificulta reajustes do preço do aço; aumento das importações indiretas pressionam os preços no mercado interno; problemas ainda não resolvidos de logística retardam expansão no mercado de mineração
Analista: Ivano Westin
49. Vale 49 /49(Juliana Borges/EXAME.com)
Prós: bons resultados permitem que a
Vale toque seus investimentos; reservas minerais com longa duração e baixo custo de produção
Contras: risco de desaceleração mundial; risco de estagnação da demanda de minério de ferro
Analista: Ivano Westin