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Procter & Gamble venderá negócio de pilhas Duracell

Companhia busca se concentrar em marcas de crescimento de vendas mais acelerado

Pilhas usadas da Duracell, marca da Procter & Gamble (P&G): marca é a maior do mundo na produção de pilhas (Anatolii Stepanov/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2014 às 15h42.

Chicago/Bangalore - A Procter & Gamble (P&G) disse nesta sexta-feira que venderá seu negócio de pilhas Duracell, provavelmente através da cisão da operação em uma companhia separada, enquanto busca se concentrar em marcas de crescimento de vendas mais acelerado.

As ações da P&G subiam perto de 3 por cento em Nova York, com investidores ignorando uma queda marginal nas vendas do último trimestre e um alerta de que um dólar mais forte prejudicará de forma significativa a receita e o lucro da companhia no atual trimestre.

A maior fabricante mundial de bens de consumo disse em agosto que poderia vender cerca de metade de suas marcas de fraco crescimento nos próximos dois anos.

A Duracell, maior do mundo na produção de pilhas, era amplamente considerada como um dos grandes ativos que a P&G poderia colocar à venda.

A P&G não revela o resultado específico da Duracell, mas analistas estimam que o negócio tenha gerado lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ao redor de 500 milhões de dólares no ano passado, sobre receita de 2 bilhões de dólares.

Contudo, a demanda pelo principal produto da Duracell, as pilhas alcalinas não-recarregáveis, têm visto demanda cadente diante de uma explosão de vendas de dispositivos eletrônicos equipados com baterias recarregáveis no mundo todo.

A P&G disse que venderá primeiramente sua participação numa joint venture de pilhas na China por um valor não revelado e depois vai se desfazer inteiramente da Duracell.

(Por Sruthi Ramakrishnan em Bangalore e Nandita Bose em )

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Chicago/Bangalore - A Procter & Gamble (P&G) disse nesta sexta-feira que venderá seu negócio de pilhas Duracell, provavelmente através da cisão da operação em uma companhia separada, enquanto busca se concentrar em marcas de crescimento de vendas mais acelerado.

As ações da P&G subiam perto de 3 por cento em Nova York, com investidores ignorando uma queda marginal nas vendas do último trimestre e um alerta de que um dólar mais forte prejudicará de forma significativa a receita e o lucro da companhia no atual trimestre.

A maior fabricante mundial de bens de consumo disse em agosto que poderia vender cerca de metade de suas marcas de fraco crescimento nos próximos dois anos.

A Duracell, maior do mundo na produção de pilhas, era amplamente considerada como um dos grandes ativos que a P&G poderia colocar à venda.

A P&G não revela o resultado específico da Duracell, mas analistas estimam que o negócio tenha gerado lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ao redor de 500 milhões de dólares no ano passado, sobre receita de 2 bilhões de dólares.

Contudo, a demanda pelo principal produto da Duracell, as pilhas alcalinas não-recarregáveis, têm visto demanda cadente diante de uma explosão de vendas de dispositivos eletrônicos equipados com baterias recarregáveis no mundo todo.

A P&G disse que venderá primeiramente sua participação numa joint venture de pilhas na China por um valor não revelado e depois vai se desfazer inteiramente da Duracell.

(Por Sruthi Ramakrishnan em Bangalore e Nandita Bose em )

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