Plural contrata Evandro Pereira e Pedro Guimarães, ex-BTG
Banco de investimentos planeja se expandir e também negocia a compra de corretora Flow
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2011 às 17h10.
São Paulo - A Plural Capital Ltda., administradora de recursos fundada por ex-executivos do Banco BTG Pactual SA, contratou Evandro Pereira e Pedro Guimarães, ex- sócios do BTG, segundo duas pessoas a par do assunto. As contratações são parte do plano de expansão da Plural, que quer se tornar um banco de investimento completo.
A Plural terá uma licença para operar como banco a partir a compra do Banco Modal SA, que foi anunciada em agosto. A Plural também está em conversas avançadas para adquirir a Flow Corretora de Mercadorias, de acordo com três pessoas a par da situação que pediram para não serem identificadas porque o negócio ainda não foi fechado. Entre os sócios da Flow está o Jorge Felipe “Pipo” Lemann, filho do bilionário Jorge Paulo Lemann da 3G Capital Inc. e um dos donos da Anheuser-Busch InBev NV.
A expansão da Plural reflete o ritmo acelerado de negócios no País e a concorrência acirrada entre os bancos de investimento. Boutiques criadas por ex-executivos dos maiores bancos de investimento do Brasil trabalharam em pelo menos 25 fusões e aquisições este ano com valor de US$ 1,65 bilhão, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
Rodolfo Riechert e Andre Schwartz fundaram a Plural em novembro de 2009 depois de sair do BTG. A ambição da Plural de se tornar um banco de investimento coincide com o fim de acordo de não concorrência em julho.
O Modal confirmou em agosto a venda do controle pela Plural Capital. A Flow e a Plural não comentaram.
A Plural como banco terá capital inicial de R$ 400 milhões, de acordo com uma pessoa a par dos planos de expansão.
Em abril, um grupo de oito operadores da corretora do BTG saíram para ir para a Flow.
São Paulo - A Plural Capital Ltda., administradora de recursos fundada por ex-executivos do Banco BTG Pactual SA, contratou Evandro Pereira e Pedro Guimarães, ex- sócios do BTG, segundo duas pessoas a par do assunto. As contratações são parte do plano de expansão da Plural, que quer se tornar um banco de investimento completo.
A Plural terá uma licença para operar como banco a partir a compra do Banco Modal SA, que foi anunciada em agosto. A Plural também está em conversas avançadas para adquirir a Flow Corretora de Mercadorias, de acordo com três pessoas a par da situação que pediram para não serem identificadas porque o negócio ainda não foi fechado. Entre os sócios da Flow está o Jorge Felipe “Pipo” Lemann, filho do bilionário Jorge Paulo Lemann da 3G Capital Inc. e um dos donos da Anheuser-Busch InBev NV.
A expansão da Plural reflete o ritmo acelerado de negócios no País e a concorrência acirrada entre os bancos de investimento. Boutiques criadas por ex-executivos dos maiores bancos de investimento do Brasil trabalharam em pelo menos 25 fusões e aquisições este ano com valor de US$ 1,65 bilhão, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
Rodolfo Riechert e Andre Schwartz fundaram a Plural em novembro de 2009 depois de sair do BTG. A ambição da Plural de se tornar um banco de investimento coincide com o fim de acordo de não concorrência em julho.
O Modal confirmou em agosto a venda do controle pela Plural Capital. A Flow e a Plural não comentaram.
A Plural como banco terá capital inicial de R$ 400 milhões, de acordo com uma pessoa a par dos planos de expansão.
Em abril, um grupo de oito operadores da corretora do BTG saíram para ir para a Flow.