Petronas abandona projeto de petróleo na Venezuela
Companhia da Malásia está saindo de um dos maiores projetos de petróleo na região do Orinoco depois de tensões com a estatal PDVSA
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2013 às 16h38.
Houston/Caracas - A petroleira Petronas , da Malásia, está saindo de um dos maiores projetos de petróleo na região do Orinoco, na Venezuela, depois de tensões com a estatal PDVSA sobre termos contratuais, disseram à Reuters três fontes próximas ao negócio.
O principal projeto de petróleo do país, chamado Petrocarabobo, tem planejados investimentos de cerca de 20 bilhões de dólares ao longo de 25 anos e prevê a construção de uma unidade de conversão de petróleo pesado para petróleo leve com capacidade de 200 mil barris por dia.
A estatal Petroleos de Venezuela (PDVSA) tem 60 por cento do projeto. A Petronas pertence a um consórcio que detém os outros 40 por cento. Outros parceiros são a espanhola Repsol, a indiana ONGC e outras duas empresas indianas menores. A Petrobras tem participação de 11 por cento.
"Nós já saímos", disse um alto executivo da Petronas, que não é autorizado a falar publicamente sobre o assunto. Ele acrescentou que a companhia não irá participar de nenhum outro projeto na Venezuela.
Houston/Caracas - A petroleira Petronas , da Malásia, está saindo de um dos maiores projetos de petróleo na região do Orinoco, na Venezuela, depois de tensões com a estatal PDVSA sobre termos contratuais, disseram à Reuters três fontes próximas ao negócio.
O principal projeto de petróleo do país, chamado Petrocarabobo, tem planejados investimentos de cerca de 20 bilhões de dólares ao longo de 25 anos e prevê a construção de uma unidade de conversão de petróleo pesado para petróleo leve com capacidade de 200 mil barris por dia.
A estatal Petroleos de Venezuela (PDVSA) tem 60 por cento do projeto. A Petronas pertence a um consórcio que detém os outros 40 por cento. Outros parceiros são a espanhola Repsol, a indiana ONGC e outras duas empresas indianas menores. A Petrobras tem participação de 11 por cento.
"Nós já saímos", disse um alto executivo da Petronas, que não é autorizado a falar publicamente sobre o assunto. Ele acrescentou que a companhia não irá participar de nenhum outro projeto na Venezuela.