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Petroleiros fazem paralisação nacional de 24 horas

Trabalhadores da Petrobras reivindicam regras claras para a distribuição da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa

Fachada da Petrobras: nas refinarias do estado paulista, a adesão à paralisação passa de 90%, de acordo com o sindicato. (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 19h22.

São Paulo - Trabalhadores da Petrobras em todo o país aderiram hoje (28) a uma paralisação de 24 horas para reivindicar regras claras para a distribuição da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa. De acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que representa 70% dos 80 mil funcionários da estatal, irão parar os empregados das áreas operacionais e administrativas. Pelas estimativas da entidade, cerca de 40 mil já estão parados.

De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Estado de São Paulo (SindipetroSP), a mobilização dos funcionários, que começou na manhã de hoje, foi decidida na semana passada depois de assembleias em todo o país. Segundo o sindicato, a Petrobras reduziu em até 50% o valor da PLR, apesar de os trabalhadores terem aumentado a produção e atingido as metas estipuladas.

Nas refinarias do estado paulista, a adesão à paralisação passa de 90%, de acordo com o sindicato. Em Paulínia, na Refinaria do Planalto Paulista, e em Mauá, na Refinaria de Capuava, os funcionários não entraram nas refinarias para trabalhar.Nos terminais de Guarulhos, Guararema, Barueri e São Caetano do Sul, a adesão da categoria varia de 90% a 100%. Na sede administrativa da Petrobras em São Paulo, 95% dos petroleiros pararam as atividades.

Em comunicado, a Petrobras informou que, em dezembro passado, apresentou proposta para pagamento antecipado da PLR de 2012, com base nos mesmos critérios adotados em anos anteriores para a antecipação. Segundo a nota, são considerados os resultados das empresas do da Petrobras nos três primeiros trimestres de cada ano.

Segundo a Petrobras, estão sendo tomadas medidas administrativas e operacionais para garantir a normalidade das atividades durante a paralisação. A empresa não divulgou o percentual de trabalhadores que estão parados e ressaltou que continua aberta à negociação com as entidades sindicais para chegar a um consenso sobre a PLR 2012.

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De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Estado de São Paulo (SindipetroSP), a mobilização dos funcionários, que começou na manhã de hoje, foi decidida na semana passada depois de assembleias em todo o país. Segundo o sindicato, a Petrobras reduziu em até 50% o valor da PLR, apesar de os trabalhadores terem aumentado a produção e atingido as metas estipuladas.

Nas refinarias do estado paulista, a adesão à paralisação passa de 90%, de acordo com o sindicato. Em Paulínia, na Refinaria do Planalto Paulista, e em Mauá, na Refinaria de Capuava, os funcionários não entraram nas refinarias para trabalhar.Nos terminais de Guarulhos, Guararema, Barueri e São Caetano do Sul, a adesão da categoria varia de 90% a 100%. Na sede administrativa da Petrobras em São Paulo, 95% dos petroleiros pararam as atividades.

Em comunicado, a Petrobras informou que, em dezembro passado, apresentou proposta para pagamento antecipado da PLR de 2012, com base nos mesmos critérios adotados em anos anteriores para a antecipação. Segundo a nota, são considerados os resultados das empresas do da Petrobras nos três primeiros trimestres de cada ano.

Segundo a Petrobras, estão sendo tomadas medidas administrativas e operacionais para garantir a normalidade das atividades durante a paralisação. A empresa não divulgou o percentual de trabalhadores que estão parados e ressaltou que continua aberta à negociação com as entidades sindicais para chegar a um consenso sobre a PLR 2012.

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