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Petroleiros da Bacia de Campos entram em greve de 24 horas

No início da tarde, a P-15 retomou as atividades e, durante o tempo em que ficou parada, mais de dois mil barris de petróleo deixaram de ser produzidos

Até agora, 39 plataformas estão participando da greve e nove unidades permanecem fora do movimento (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2013 às 18h22.

Rio de Janeiro – Funcionários da Petrobras ( PETR4 ) que trabalham embarcados na Bacia de Campos, no norte fluminense, aderiram à greve de 24 horas, em protesto contra a suspensão do pagamento de repouso semanal remunerado e de horas extras.

Até agora, 37 plataformas tiveram suas operações paralisadas parcialmente e duas totalmente.

No início da greve, as plataformas P-07, P-15 e P-35 aderiram à greve. No início da tarde, a P-15 retomou as atividades e, durante o tempo em que ficou parada, mais de dois mil barris de petróleo deixaram de ser produzidos. Até agora, 39 plataformas estão participando da greve e nove unidades permanecem fora do movimento.

De acordo com o coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, José Maria Rangel, “a adesão é grande, em torno de 90%. Todos os trabalhadores estão paralisados e o sindicato orientou que os únicos trabalhos a serem desenvolvidos fossem os de segurança e de habitabilidade”, explicou.

A Petrobras informou, em nota, que “tem como prática nesse tipo de mobilização tomar todas as medidas necessárias para garantir a normalidade das operações da companhia, de modo a não haver qualquer prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado, sendo mantidas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações da companhia.”

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Até agora, 37 plataformas tiveram suas operações paralisadas parcialmente e duas totalmente.

No início da greve, as plataformas P-07, P-15 e P-35 aderiram à greve. No início da tarde, a P-15 retomou as atividades e, durante o tempo em que ficou parada, mais de dois mil barris de petróleo deixaram de ser produzidos. Até agora, 39 plataformas estão participando da greve e nove unidades permanecem fora do movimento.

De acordo com o coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, José Maria Rangel, “a adesão é grande, em torno de 90%. Todos os trabalhadores estão paralisados e o sindicato orientou que os únicos trabalhos a serem desenvolvidos fossem os de segurança e de habitabilidade”, explicou.

A Petrobras informou, em nota, que “tem como prática nesse tipo de mobilização tomar todas as medidas necessárias para garantir a normalidade das operações da companhia, de modo a não haver qualquer prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado, sendo mantidas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações da companhia.”

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