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Petrobras venderá ativos no exterior de forma parcial

A maior companhia brasileira planeja se desfazer de ativos de energia na Argentina, bem como ofertar participações em blocos exploratórios em todo o planeta

Plataforma da Petrobras no Campo de Tupi, na Bacia de Santos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 16h50.

Rio de Janeiro - O pacote bilionário de desinvestimentos da Petrobras não prevê que ela deixe algum país onde atua no momento, com a venda de ativos devendo ocorrer de maneira parcial, informou nesta terça-feira o diretor da Área Internacional da petroleira, Jorge Zelada.

"Não temos interesse em sair de nenhum país onde estamos", disse o executivo em entrevista à Reuters, na sede da empresa, no Rio.

A maior companhia brasileira planeja se desfazer de ativos de energia na Argentina, bem como ofertar participações em blocos exploratórios em todo o planeta, na medida em que estes se valorizem com descobertas de novos reservatórios, como é o caso de áreas na Namíbia, Angola e Golfo do México, disse Zelada.

No Golfo do México (EUA), a petroleira retomou as atividades de perfuração após a moratória estabelecida pelo governo norte-americano, em virtude da explosão da plataforma da BP no campo de Macondo.

A Petrobras iniciou perfuração na área Cascade-Chinook, onde já possui poços que vão começar a produzir em dezembro, segundo Zelada. A produção inicial deverá ser da ordem de 20 mil barris por dia, alcançando nos meses seguintes a capacidade total de 80 mil barris diários.

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Rio de Janeiro - O pacote bilionário de desinvestimentos da Petrobras não prevê que ela deixe algum país onde atua no momento, com a venda de ativos devendo ocorrer de maneira parcial, informou nesta terça-feira o diretor da Área Internacional da petroleira, Jorge Zelada.

"Não temos interesse em sair de nenhum país onde estamos", disse o executivo em entrevista à Reuters, na sede da empresa, no Rio.

A maior companhia brasileira planeja se desfazer de ativos de energia na Argentina, bem como ofertar participações em blocos exploratórios em todo o planeta, na medida em que estes se valorizem com descobertas de novos reservatórios, como é o caso de áreas na Namíbia, Angola e Golfo do México, disse Zelada.

No Golfo do México (EUA), a petroleira retomou as atividades de perfuração após a moratória estabelecida pelo governo norte-americano, em virtude da explosão da plataforma da BP no campo de Macondo.

A Petrobras iniciou perfuração na área Cascade-Chinook, onde já possui poços que vão começar a produzir em dezembro, segundo Zelada. A produção inicial deverá ser da ordem de 20 mil barris por dia, alcançando nos meses seguintes a capacidade total de 80 mil barris diários.

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