Petrobras pagou mais US$ 685 mi por melhoria em Pasadena
Os valores foram divulgados em resposta a uma reportagem do jornal O Globo, questionando o montante total destinado ao polêmico negócio
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 15h26.
Rio - A Petrobras confirmou nesta segunda-feira que, além dos cerca de US$ 1,249 bilhão gastos na aquisição da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, foram gastos também mais de US$ 685 milhões em "melhorias operacionais, manutenção, paradas programadas e SMS (segurança, meio ambiente e saúde)" no período entre 2006 e 2013.
No total, foram gastos cerca de US$ 1,934 bilhão.
Segundo a estatal , os valores totais da compra foram de US$ 554 milhões relativos à PRSI (Pasadena Refining System Inc.), que compreende a planta de refino, mais US$ 341 milhões destinados à trading, empresa comercializadora de combustível e mais US$ 354 milhões com "demais gastos", que seriam relativos às custas judiciais da arbitragem envolvendo a Petrobras e a sócia belga, Astra Oil.
Os valores foram divulgados em resposta a uma reportagem do jornal O Globo, questionando o montante total destinado ao polêmico negócio.
Segundo o jornal, documentos internos da empresa indicam que, em 2009, avaliaram que "em qualquer cenário de continuidade da refinaria" seriam necessários mais US$ 275 milhões para as melhorias operacionais e de sustentabilidade na planta.
Rio - A Petrobras confirmou nesta segunda-feira que, além dos cerca de US$ 1,249 bilhão gastos na aquisição da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, foram gastos também mais de US$ 685 milhões em "melhorias operacionais, manutenção, paradas programadas e SMS (segurança, meio ambiente e saúde)" no período entre 2006 e 2013.
No total, foram gastos cerca de US$ 1,934 bilhão.
Segundo a estatal , os valores totais da compra foram de US$ 554 milhões relativos à PRSI (Pasadena Refining System Inc.), que compreende a planta de refino, mais US$ 341 milhões destinados à trading, empresa comercializadora de combustível e mais US$ 354 milhões com "demais gastos", que seriam relativos às custas judiciais da arbitragem envolvendo a Petrobras e a sócia belga, Astra Oil.
Os valores foram divulgados em resposta a uma reportagem do jornal O Globo, questionando o montante total destinado ao polêmico negócio.
Segundo o jornal, documentos internos da empresa indicam que, em 2009, avaliaram que "em qualquer cenário de continuidade da refinaria" seriam necessários mais US$ 275 milhões para as melhorias operacionais e de sustentabilidade na planta.