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Petrobras fica no setor de distribuição de gás, diz Gaspetro

Segundo a presidente da Gaspetro, a Petrobras permanecerá no setor de distribuição de gás natural

Petrobras: executiva explicou que não poderia dar mais informações sobre o tema (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 17h47.

Rio de Janeiro - ​A Petrobras permanecerá no setor de distribuição de gás natural, afirmou nesta quarta-feira a presidente da subsidiária de gás da petroleira brasileira, Gaspetro, Angelica Laureano.

Ela fez a afirmação ao ser questionada se a empresa terá fatias vendidas, conforme notícias recentes na imprensa.

A executiva explicou que não poderia dar mais informações sobre o tema, já que o plano de negócios da Petrobras 2015-2019 ainda está em elaboração.

"É claro que existe um desinvestimento esperado. Mas eu não posso falar mais nada do processo", afirmou Angelica, comentando de forma geral os desinvestimentos planejados pela petroleira brasileira.

"A Petrobras permanecerá na distribuição", frisou a jornalistas, após evento no Rio de Janeiro.

A companhia anunciou um plano de desinvestimentos de quase 14 bilhões de dólares para o biênio 2015-2016, mas ainda não detalhou quais os ativos que poderão ser vendidos.

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Rio de Janeiro - ​A Petrobras permanecerá no setor de distribuição de gás natural, afirmou nesta quarta-feira a presidente da subsidiária de gás da petroleira brasileira, Gaspetro, Angelica Laureano.

Ela fez a afirmação ao ser questionada se a empresa terá fatias vendidas, conforme notícias recentes na imprensa.

A executiva explicou que não poderia dar mais informações sobre o tema, já que o plano de negócios da Petrobras 2015-2019 ainda está em elaboração.

"É claro que existe um desinvestimento esperado. Mas eu não posso falar mais nada do processo", afirmou Angelica, comentando de forma geral os desinvestimentos planejados pela petroleira brasileira.

"A Petrobras permanecerá na distribuição", frisou a jornalistas, após evento no Rio de Janeiro.

A companhia anunciou um plano de desinvestimentos de quase 14 bilhões de dólares para o biênio 2015-2016, mas ainda não detalhou quais os ativos que poderão ser vendidos.

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