Negócios

Você tem mais [1] matéria exclusiva para assinantes Exame este mês. Acesse sua conta gratuita para continuar lendo.

Petrobras encontra gás na Bacia do Solimões

Nova descoberta reafirma potencial da região, que atrai outras empresas do setor, como HRT e Petra Energia

A Bacia do Solimões é uma das regiões com maior potencial para descobertas de gás natural (Antonio Milena/Veja)

A Bacia do Solimões é uma das regiões com maior potencial para descobertas de gás natural (Antonio Milena/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2011 às 21h44.

São Paulo - A Petrobras encontrou evidências de gás natural em um poço do bloco SOL- T-171, na Bacia do Solimões, informa a agência Bloomberg. A descoberta no poço 1BRSA961AM ainda não foi declarada comercialmente viável, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A Petrobras detém 100% do poço.

No final do ano passado, a estatal anunciou ter encontrado gás na concessão SOL-T-150, que no trecho do gasoduto que liga Urucu a Manaus, inaugurado em novembro de 2009. A Petrobras tem ainda duas reservas não desenvolvidas na região, que formam o polo Juruá-Araracanga.

A HRT, que também tem interesse na região, ainda não produz gás, mas está na fase de testes e estudos. Segundo Márcio Mello, presidente da companhia, até 2016 a petrolífera terá capacidade de produção de 8 a 10 milhões de metros cúbicos de gás no Solimões.

O volume é similar à produção da Petrobras na região do Amazonas. No primeiro semestre de 2012, a HRT pretende concluir o plano de desenvolvimento da petrolífera na região do Solimões.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCapitalização da PetrobrasCombustíveisEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisHRTIndústria do petróleoInvestimentos de empresasPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Guga e Rafael Kuerten apostam em energia e imóveis nos 30 anos do Grupo GK

Eles acharam uma solução simples para eliminar as taxas na hora da compra

Quem são os bilionários mais amados (e odiados) dos EUA?

Esta empresa já movimentou R$ 100 milhões ao financiar condomínios em crise