Negócios

Pepsi planeja demitir 4000 e acabar com plano de pensão dos funcionários

Companhia estaria buscando maneiras de impulsionar o lucro a qualquer custo, afirmou o jornal americano New York Post

Pepsi: companhia planeja demitir 4.000 funcionários nos próximos dias (Getty Images)

Pepsi: companhia planeja demitir 4.000 funcionários nos próximos dias (Getty Images)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 16h24.

São Paulo - A Pepsi está prestes a demitir cerca de 4.000 pessoas e acabar com o plano de aposentadoria de seus funcionários, informou o site do jornal americano New York Post, nesta quinta-feira.

Segundo fontes ouvidas pelo NYP, a iniciativa visa aumentar os lucros da companhia e deve ser anunciada nos próximos dias ao mercado. Só com o cancelamento do plano de pensão dos funcionários, a Pepsi pouparia cerca de 75 milhões de dólares.

Já as demissões representam apenas 1% da folha de funcionários da empresa. Atualmente, a Pepsi emprega 300.000 pessoas em todo o mundo. Recentemente, Indra Nooyi, CEO da Pepsi, afirmou que poderia haver demissões na companhia.  

Outra estratégia também discutida pela Pepsi é a divisão da empresa em duas: uma para atuar no setor de alimentos e outra somente no setor de bebidas.

No entanto,  não há nenhum consenso sobre o assunto, uma vez que existem diretores que consideram os dois negócios complementares.

Uma fonte ouvida pelo NYP afirmou que  Indra vai fazer de tudo para aumentar os lucros da companhia e, assim, não decepcionar seus investidores.

Procurada, a companhia preferiu não comentar o assunto.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoAlimentos processadosBebidasDemissõesDesempregoEmpresasgestao-de-negociosIndústriaPepsiPepsicoRefrigerantesTrigo

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia