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P&G substitui presidente atual por antecessor

Após quatro anos no comando, Robert McDonald foi substituído por Alan G. Lafley - antigo CEO da companhia

Alan G. Lafley: executivo aceito ser novamente presidente da P&G (Mike Simons/Getty Images)

Daniela Barbosa

Publicado em 24 de maio de 2013 às 09h09.

São Paulo - Por mais de uma década Alan G. Lafley foi presidente global da P&G . Em 2010, o executivo foi substituído por Robert McDonald, mas agora retornou ao posto de CEO para tentar repetir o resultado alcançado durante sua gestão.

Na última quinta-feira,  McDonald anunciou por meio de um comunicado que estava deixando o comando da companhia, pois estava preocupado com a atenção que vinha chamando no mercado e o quanto isso estava prejudicando os negócios da P&G.

"Quando chegamos a um ponto no qual muita atenção se torna distração, é hora de mudar o jogo", disse o ex-presidente, em nota.

Lafley, que tem 66 anos e trabalhou na P&G por mais de 30 anos, aceitou retornar ao posto deixado quatro anos atrás. Atualmente, o executivo ocupa a posição de presidente em uma empresa de private equity, mas vai deixar o cargo.

Em sua gestão, a P&G chegou a ser líder em alguns segmentos de consumo no mundo, como com as fraldas Pampers e com os cosméticos da Olay. O executivo vai ser também presidente do conselho da P&G.

No primeiro trimestre do ano, a companhia registrou lucro de 2,5 bilhões de dólares, crescimento de 6,4% - embora positivo, os números ficaram abaixo da expectativa do mercado.

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"Quando chegamos a um ponto no qual muita atenção se torna distração, é hora de mudar o jogo", disse o ex-presidente, em nota.

Lafley, que tem 66 anos e trabalhou na P&G por mais de 30 anos, aceitou retornar ao posto deixado quatro anos atrás. Atualmente, o executivo ocupa a posição de presidente em uma empresa de private equity, mas vai deixar o cargo.

Em sua gestão, a P&G chegou a ser líder em alguns segmentos de consumo no mundo, como com as fraldas Pampers e com os cosméticos da Olay. O executivo vai ser também presidente do conselho da P&G.

No primeiro trimestre do ano, a companhia registrou lucro de 2,5 bilhões de dólares, crescimento de 6,4% - embora positivo, os números ficaram abaixo da expectativa do mercado.

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