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Os 8 maiores negócios do varejo brasileiro neste ano

Pesquisa da PwC mostra recorde de transações no setor de varejo no Brasil. Reveja quais foram as principais de janeiro a agosto deste ano

Tatiana Vaz

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 05h30.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h16.

A maior transação de janeiro a agosto foi a da compra da rede de varejo carioca Leader pelo BTG Pactual, em maio. O banco pagou 665 milhões de reais por 40% pela holding de vestuário e produtos de cama, mesa e banho. Em setembro, segundo informações divulgadas na imprensa, o BTG Pactual havia decidido aumentar sua fatia para 70%. Com isso, o banco de investimento de André Esteves elevaria o desembolso pela sua participação para mais de 1 bilhão de reais.
  • 2. Pargim pela Aliansce

    2 /9(Alexandre Battibugli/EXAME.com)

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    Em janeiro, a Aliansce comprou o controle de cinco shoppings no país por 574,5 milhões de reais. Em abril, a empresa anunciou que iria emitir 500 milhões de reais em notas promissórias comerciais, com prazo de vencimento de 210 dias, para o pagamento das ações da Pargim. Todas as participações adquiridas, nos shoppings Carioca Shopping, Boulevard Campos, Caxias Shopping, Boulevard Campina Grande e Shopping Taboão, pertenciam à Pargim Empreendimentos e Participações, empresa do grupo português SGC, dono da Unidas. Também foi comprado o imóvel da loja âncora da rede C&A no Carioca Shopping.
  • 3. PBKids pela RiHappy

    3 /9

  • Em março, o fundo de private equity americano Carlyle comprou 85% da varejista brasileira de brinquedos Ri Happy. A informação havia sido antecipada por EXAME. O fundo vai investir 200 milhões de reais nos próximos três anos e abrir 20 lojas até o fim de 2012. Com valor de mercado estimado em 500 milhões de reais, a Ri Happy possui 110 lojas no país e faturamento na ordem de 600 milhões de reais. Em junho do ano passado, o fundo anunciou a captação de 1 bilhão de dólares para investir no Brasil e na América Latina.
  • 4. Villa-Lobos pela BR Malls

    4 /9(RENAN REGO/VIAGEM E TURISMO)

    Em junho, a BR Malls comprou uma fração adicional do Shopping Villa-Lobos, na capital paulista, correspondente a 18,7% da área bruta local (ABL) do empreendimento por 109,7 milhões de reais. Com, isso a participação da empresa no shopping é, agora, de 58,4%. A companhia estimou que, com esta aquisição, os 5 mil metros de ABL própria gerem 11,5 milhões de reais no NOI (sigla em inglês para resultado líquido operacional) 12 meses.
  • 5. J. P. Morgan na Dafiti

    5 /9(Divulgação)

    Em agosto foi a vez da varejista de moda online Dafiti receber um aporte de 90 milhões de reais em investimentos do JPMorgan Asset Management. Com a operação, o banco terá participação nos negócios da companhia por meio de uma holding. A Dafiti foi lançada em janeiro de 2011 e oferta em seu site cerca de 60.000 produtos, de 550 marcas. Hoje, a companhia emprega mais de 1.000 pessoas. Para o banco de investimento, a fiel e crescente base de clientes da varejista deve ampliar sua liderança no mercado nos próximos meses e a
  • 6. Plaza Macaé pela BR Malls

    6 /9(O Globo)

    Em julho, a BR Malls fechou outra nova aquisição: a de 45% no Shopping Plaza Macaé, no Rio de Janeiro, por 47 milhões de reais à vista, ainda a descontar a assunção de dívidas no valor de 22,2 milhões de reais. A transação foi feita de forma indireta. A empresa comprou a LGR Macaé, que detinha 50% da Macaé SPE que, por sua vez, possuía 90% do Shopping Plaza Macaé. A BR Malls ficou ainda responsável pela administração do empreendimento. Com a aquisição, a BR Malls elevou seu ABL (área bruta locável) próprio e total para 855,8 mil e 1,513 milhão de metros quadrados, respectivamente. E realizou três das dez maiores aquisições feitas na área de varejo do país até agora.
  • 7. PBKids pela RiHappy

    7 /9

    Com dinheiro no bolso, foi a vez da RiHappy investir na compra de uma concorrente brasileira e, em junho, a empresa anunciou a compra da também rede de varejo de brinquedos PBKids. O valor da operação não foi divulgado. A nova rede será comandada por Hector Núñez, CEO da RiHappy, que esteve à frente do Walmart no Brasil e que já ocupou cargos de liderança na Coca-Cola, Sucos Del Valle e Hertz, no Brasil e no exterior.
  • 8. Drogaria Panda pela Raia Drogasil

    8 /9(EXAME)

    Em fevereiro, a Raia Drogasil anunciou a compra de cinco das seis lojas da Drogaria Panda por 4,95 milhões de reais. Com isso, a rede expande a sua cobertura para o Nordeste, com a abertura de três lojas da rede na Bahia e no Mato Grosso do Sul, onde outros cinco pontos devem ser inaugurados até o final deste ano. Atualmente, a empresa conta com 778 pontos comerciais em nove estados. Com a expansão, ela pretende atingir 84,2% do mercado farmacêutico do país.
  • 9. Agora, confira as empresas que chegaram ao país este ano

    9 /9(Jackie Butler/Getty Images)

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