Operadora de Fukushima apresenta novo plano de negócios
Plano tem objetivo de assegurar lucro no recomeço de sua unidade nuclear Kashiwazaki-Kariwa em julho
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 08h33.
Tóquio - A operadora da usina nuclear japonesa Fukushima apresentou um novo plano de negócios ao governo nesta sexta-feira com o objetivo de assegurar lucro no recomeço de sua unidade nuclear Kashiwazaki-Kariwa em julho.
Detalhes do novo plano não foram divulgados, mas o objetivo é obter mais apoio do Estado na limpeza e nas compensações do maior desastre nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986.
Segundo o plano, apresentado pela Tokyo Electric Power Co (Tepco) e pelo fundo apoiado pelo governo Nuclear Damage Liability Facilitation Fund, a Tepco espera obter lucro estável durante dez anos, desde que conte com o recomeço da unidade de Kashiwazaki-Kariwa, maior usina nuclear do mundo, em julho.
As críticas sobre a forma com que a empresa lidou com o terremoto e o tsunami de março de 2011 geraram comentários sobre uma cisão das atividades de Fukushima, que seriam estatizadas ou até levariam a Tepco à falência.
O primeiro ministro Shinzo Abe, no entanto, optou por oferecer suporte financeiro enquanto apoia uma reestruturação interna da Tepco, o que especialistas atribuem a temores de enfrentar responsabilidade legal pelo desastre ou arriscar um impacto maior na indústria de energia.
Tóquio - A operadora da usina nuclear japonesa Fukushima apresentou um novo plano de negócios ao governo nesta sexta-feira com o objetivo de assegurar lucro no recomeço de sua unidade nuclear Kashiwazaki-Kariwa em julho.
Detalhes do novo plano não foram divulgados, mas o objetivo é obter mais apoio do Estado na limpeza e nas compensações do maior desastre nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986.
Segundo o plano, apresentado pela Tokyo Electric Power Co (Tepco) e pelo fundo apoiado pelo governo Nuclear Damage Liability Facilitation Fund, a Tepco espera obter lucro estável durante dez anos, desde que conte com o recomeço da unidade de Kashiwazaki-Kariwa, maior usina nuclear do mundo, em julho.
As críticas sobre a forma com que a empresa lidou com o terremoto e o tsunami de março de 2011 geraram comentários sobre uma cisão das atividades de Fukushima, que seriam estatizadas ou até levariam a Tepco à falência.
O primeiro ministro Shinzo Abe, no entanto, optou por oferecer suporte financeiro enquanto apoia uma reestruturação interna da Tepco, o que especialistas atribuem a temores de enfrentar responsabilidade legal pelo desastre ou arriscar um impacto maior na indústria de energia.