Negócios

Óleo e Gás negocia com OSX interrupção no campo Tubarão Azul

As negociações envolvem a liberação da plataforma FPSO OSX-1


	Navio da OSX: em março, a Óleo e Gás, que está em recuperação judicial, fechou acordo com a empresa
 (Divulgação)

Navio da OSX: em março, a Óleo e Gás, que está em recuperação judicial, fechou acordo com a empresa (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2015 às 08h00.

Rio de Janeiro - A petroleira Óleo e Gás Participações informou nesta terça-feira estar em negociações com a OSX 1 Leasing BV, seus credores e OSX Serviços Operacionais sobre a estratégia de interrupção das atividades do Campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, e a desmobilização da plataforma FPSO OSX-1.

As negociações envolvem a liberação da plataforma FPSO OSX-1, respeitando os compromissos com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), disse a empresa, além de renegociações sobre os custos de afretamento e operação e manutenção da mesma plataforma.

"As companhias intencionam manter as atividades no campo de Tubarão Azul, respeitadas as questões relativas aos limites do reservatório e de viabilidade econômica do referido campo, bem como o acordo de desmobilização ora em negociação", disse a Óleo e Gás em fato relevante.

Em março, a Óleo e Gás, que está em recuperação judicial, fechou acordo com a OSX para suspender os pagamentos de afretamento de plataforma em outro campo, o de Tubarão Martelo, também na Bacia de Campos.

Na ocasião, a empresa fechou a suspensão dos pagamentos por seis meses referentes ao afretamento da plataforma OSX-3.

A celebração do acordo, segundo a companhia, estava alinhada a outras medidas que vêm sendo adotadas pela administração em função da queda acentuada do preço do petróleo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetróleoGás e combustíveisOSX

Mais de Negócios

'Algumas situações podem ser potencializadas com IA, mas com limites', diz diretora do Dante

Construtora de residencial mais alto de BC projeta dobrar vendas em 2026

Banco da Amazônia anuncia nova unidade em São Paulo

De trailer usado a negócio de US$ 500 mil: a cafeteria móvel que virou caso de gestão lucrativa