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Oi contrata PJT para renegociar dívida, dizem fontes

Empresa de telecomunicações contratou a PJT Partners e o Rothschild para refinanciar cerca de 13 bilhões de reais de dívidas que vencem em 2017

Oi: empresa luta com uma dívida líquida de 35 bilhões de reais e queda da receita, resultado da profunda recessão no Brasil (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2016 às 19h49.

São Paulo - A Oi contratou a PJT Partners e o Rothschild para refinanciar cerca de 13 bilhões de reais de dívidas que vencem no final do próximo ano, disseram nesta quarta-feira duas fontes com conhecimento do assunto.

Segundo a primeira fonte, a empresa primeiro vai tentar estender os vencimentos.

O Rothschild, que a Oi contratou em 2015 para melhorar o perfil de dívida, vai negociar com credores nacionais, disseram as fontes, enquanto a PJT Partners, uma ex-unidade do Blackstone, negociará com os detentores de bônus.

Oi, PJT Partners e Rothschild se recusaram a comentar.

As ações e bônus da Oi estão recuando desde a semana passada, quando a Letter One, do bilionário russo Mikhail Fridman, abandonou uma oferta de 4 bilhões de dólares para financiar uma fusão com a TIM .

O fracassado plano de fusão entre a Oi a TIM, bem como a proposta de injeção de capital da Letter One eram vistos como tábua de salvação para a endividada empresa de telecomunicações, que luta com uma dívida líquida de 35 bilhões de reais e o recuo da receita resultado de uma profunda recessão no Brasil.

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Segundo a primeira fonte, a empresa primeiro vai tentar estender os vencimentos.

O Rothschild, que a Oi contratou em 2015 para melhorar o perfil de dívida, vai negociar com credores nacionais, disseram as fontes, enquanto a PJT Partners, uma ex-unidade do Blackstone, negociará com os detentores de bônus.

Oi, PJT Partners e Rothschild se recusaram a comentar.

As ações e bônus da Oi estão recuando desde a semana passada, quando a Letter One, do bilionário russo Mikhail Fridman, abandonou uma oferta de 4 bilhões de dólares para financiar uma fusão com a TIM .

O fracassado plano de fusão entre a Oi a TIM, bem como a proposta de injeção de capital da Letter One eram vistos como tábua de salvação para a endividada empresa de telecomunicações, que luta com uma dívida líquida de 35 bilhões de reais e o recuo da receita resultado de uma profunda recessão no Brasil.

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