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Novo presidente da VW garante que escândalo será esclarecido

Em carta, novo presidente promete trabalhar para recuperar confiança de clientes, sócios e investidores

Matthias Mueller: trabalho para conquistar a confiança de clientes e investidores (Fabian Bimmer/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2015 às 15h08.

Berlim - O novo presidente do grupo Volkswagen , Matthias Müller, assegurou em carta a seus cerca de 600.000 empregados no mundo todo que esclarecerá completamente o incidente da manipulação das emissões de gases poluentes.

No texto, postado neste domingo no site do jornal econômico alemão "Handelsblatt", Müller promete também trabalhar para recuperar a confiança de clientes, sócios, investidores e o conjunto da opinião pública após a revelação do escândalo .

"Estamos esclarecendo sem descanso" o incidente, garante Müller aos funcionários da maior fabricante de veículos do mundo, para então reconhecer que a situação é complicada: "Nossa empresa se encontra perante um desafio nunca visto".

O novo presidente do grupo, que até sua nomeação na sexta-feira era presidente da Porsche - uma das marcas integradas na Volkswagen -, declarou que planeja melhorar os padrões de qualidade e a gestão da companhia.

A Volkswagen reconheceu que enganou os órgãos de regulação durante anos, de forma sistemática, ao instalar um software nos motores a diesel EA 189, que permitia que o veículo reconhecer que estava passando por testes e, dessa forma, reduzir os números de emissões de óxido de nitrogênio.

O grupo anunciou ontem que prevê reparar em breve, e de forma gratuita, esta manipulação em todos os veículos afetados.

O escândalo, que foi revelado na sexta-feira da semana passada, custou o cargo do presidente do grupo Volkswagen, Martin Winterkorn.

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"Estamos esclarecendo sem descanso" o incidente, garante Müller aos funcionários da maior fabricante de veículos do mundo, para então reconhecer que a situação é complicada: "Nossa empresa se encontra perante um desafio nunca visto".

O novo presidente do grupo, que até sua nomeação na sexta-feira era presidente da Porsche - uma das marcas integradas na Volkswagen -, declarou que planeja melhorar os padrões de qualidade e a gestão da companhia.

A Volkswagen reconheceu que enganou os órgãos de regulação durante anos, de forma sistemática, ao instalar um software nos motores a diesel EA 189, que permitia que o veículo reconhecer que estava passando por testes e, dessa forma, reduzir os números de emissões de óxido de nitrogênio.

O grupo anunciou ontem que prevê reparar em breve, e de forma gratuita, esta manipulação em todos os veículos afetados.

O escândalo, que foi revelado na sexta-feira da semana passada, custou o cargo do presidente do grupo Volkswagen, Martin Winterkorn.

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