Negócios

Visa tem lucro trimestral acima do esperado

A empresa divulgou lucro trimestral melhor do que o esperado, em meio à recuperação do mercado de trabalho americano


	Cartão de Crédito da Visa: ações da Visa subiam 4,4%, a US$ 258,95
 (David Paul Morris/Getty Images)

Cartão de Crédito da Visa: ações da Visa subiam 4,4%, a US$ 258,95 (David Paul Morris/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 09h46.

A Visa, maior empresa do mundo de cartões de crédito e débito, divulgou nesta quinta-feira um lucro trimestral melhor do que o esperado, em meio à boa temporada de compras de fim de ano e à recuperação do mercado de trabalho nos Estados Unidos e a preços mais baixos da gasolina, que encorajaram as pessoas a gastar.

O lucro líquido da Visa subiu para 1,57 bilhão de dólares, ou 2,53 dólar por ação classe A, no trimestre encerrado em dezembro, ante 1,41 bilhão de dólares, ou 2,2 por ação classe A, um ano antes.

A receita operacional total aumentou 7 por cento, para 3,38 bilhões de dólares.

Analistas esperavam em média lucro de 2,49 dólares por ação e receita de 3,34 bilhões de dólares para o primeiro trimestre fiscal, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

As ações da Visa subiam 4,4 por cento, a 258,95 dólares no after market nesta quinta-feira.

A empresa, que ganha com o volume e o valor das transações feitas com cartões de sua bandeira, disse que o volume total subiu para 1,9 trilhão de dólares ante 1,84 trilhão de dólares, ajudada por uma melhor temporada de compras de final de ano nos Estados Unidos.

Acompanhe tudo sobre:Cartões de créditocartoes-de-debitoEmpresasEmpresas americanasEstados Unidos (EUA)LucroPaíses ricossetor-de-cartoesVisa

Mais de Negócios

19 franquias baratas para quem não quer trabalhar aos finais de semana a partir de R$ 14.900

Qual é a fortuna do bilionário Pavel Durov, fundador do Telegram que foi preso na França

Com alta de 13% em julho, faturamento das PMEs inicia terceiro trimestre em alta

Aos 22 anos, eles criaram negócio que fatura R$ 15 mi com meios de pagamentos para lojas virtuais

Mais na Exame