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Renault e Nissan estendem meta de sinergias em 2016

Montadoras prometeram estender a cooperação no desenvolvimento e produção de veículos

Parceria da Renault e Nissan na Índia: união das duas trará cortes de custos de pelo menos US$ 5,8 bilhões em 2016, disseram as empresas (Dhiraj Singh/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 16h22.

Paris - A Renault e sua sócia Nissan elevaram nesta quinta-feira a meta de ganhos de sinergias, prometendo estender a cooperação no desenvolvimento e produção de veículos, enquanto a competição global se aprofunda entre as montadoras.

A união das duas trará cortes de custos de pelo menos 4,3 bilhões de euros (5,8 bilhões de dólares) em 2016, disseram as empresas, ante meta anterior de 4 bilhões de euros anunciada em 2012, quando a sinergia somou 2,7 bilhões de euros.

A Renault e sua sócia japonesa, na qual detém 43,4 por cento do capital, estão "focadas em melhorar o desempenho operacional", disseram em comunicado, enquanto o presidente-executivo Carlos Ghosn apresentava as novas metas em reunião interna de dois dias em Amsterdã.

Ghosn também nomeou executivos para liderar os esforços para convergir fabricação, pesquisa, desenvolvimento e recursos humanos.

Pressionadas pelo aumento dos custos de regulação das emissões e competição mais acirrada em mercados emergentes, onde a demanda está desacelerando, as montadoras estão procurando ganhos de escala através de fusões, alianças e acordos de produção.

Em quase 15 anos de aliança, Renault e Nissan estão trabalhando continuamente para reunir mais peças, tecnologia e linhas de produção em nível mundial.

A Renault-Nissan fica atrás de Volkswagen, Hyundai-Kia e Toyota em escala de plataforma -total de veículos montados numa arquitetura comum.

A queda de seis anos no mercado europeu ajudou a convencer os gestores em ambas as montadoras a abraçar uma integração mais profunda.

A apresentação de Ghosn aconteceu um dia após o chefe da Fiat, Sergio Marchionne, anunciar um plano de fundir a italiana com a Chrysler seguindo-se a acordo com sua sócia minoritária.

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A união das duas trará cortes de custos de pelo menos 4,3 bilhões de euros (5,8 bilhões de dólares) em 2016, disseram as empresas, ante meta anterior de 4 bilhões de euros anunciada em 2012, quando a sinergia somou 2,7 bilhões de euros.

A Renault e sua sócia japonesa, na qual detém 43,4 por cento do capital, estão "focadas em melhorar o desempenho operacional", disseram em comunicado, enquanto o presidente-executivo Carlos Ghosn apresentava as novas metas em reunião interna de dois dias em Amsterdã.

Ghosn também nomeou executivos para liderar os esforços para convergir fabricação, pesquisa, desenvolvimento e recursos humanos.

Pressionadas pelo aumento dos custos de regulação das emissões e competição mais acirrada em mercados emergentes, onde a demanda está desacelerando, as montadoras estão procurando ganhos de escala através de fusões, alianças e acordos de produção.

Em quase 15 anos de aliança, Renault e Nissan estão trabalhando continuamente para reunir mais peças, tecnologia e linhas de produção em nível mundial.

A Renault-Nissan fica atrás de Volkswagen, Hyundai-Kia e Toyota em escala de plataforma -total de veículos montados numa arquitetura comum.

A queda de seis anos no mercado europeu ajudou a convencer os gestores em ambas as montadoras a abraçar uma integração mais profunda.

A apresentação de Ghosn aconteceu um dia após o chefe da Fiat, Sergio Marchionne, anunciar um plano de fundir a italiana com a Chrysler seguindo-se a acordo com sua sócia minoritária.

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