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Nike tem resultados melhores com fortes vendas na Europa

Demanda subiu na América do Norte e na Europa depois que a companhia gastou fortemente em marketing

Logo da Nike é visto em frente a uma loja da companhia em San Francisco, Califórnia (David Paul Morris/Bloomberg)

Logo da Nike é visto em frente a uma loja da companhia em San Francisco, Califórnia (David Paul Morris/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2014 às 20h36.

Bangalore - A Nike teve resultados trimestrais melhores que o esperado, enquanto a demanda por vestimentas e calçados subiu na América do Norte e na Europa Ocidental depois que a companhia gastou fortemente em marketing antes da Copa do Mundo de 2014.

As ações da maior empresa de artigos esportivos do mundo subiram cerca de 3 por cento, para 79,23 dólares no after market.

A Nike obteve mais da metade de sua receita total da América do Norte e Europa Ocidental.

A companhia passou por forte competição da alemã Adidas no competitivo mercado europeu.

A Nike manteve sua fatia no mercado de artigos esportivos da Europa Ocidental em cerca de 12 por cento em 2013, enquanto a participação da Adidas caiu de 13,2 por cento em 2012 para 12,6 por cento este ano, de acordo com dados da Euromonitor International.

Os gastos da Nike com marketing subiram 36 por cento no quarto trimestre encerrado em 31 de maio ao assinar com lendas do futebol como Cristiano Ronaldo e Wayne Rooney para comerciais para promover a marca antes da Copa.

O evento no Brasil marca a primeira vez que a Nike está patrocinando mais seleções que a Adidas.

Os pedidos por calçados e roupas da Nike marcados para serem entregues entre junho e novembro subiram 12 por cento globalmente no trimestre, excluindo o impacto de flutuações de moeda.

A elevação nas ordens foi motivada pela Europa Ocidental, onde as ordens futuras subiram 25 por cento.

O lucro líquido da Nike de operações continuadas subiram para 698 milhões de dólares, ou 0,78 dólar por ação, no trimestre, comparados aos 690 milhões de dólares, ou 0,76 dólar por ação, um ano antes.

As receitas de operações continuadas subiu 13 por cento, para 7,43 bilhões de dólares, excluindo flutuações de moedas.

Analistas na média esperavam lucro de 0,75 dólar por ação e receitas de 7,34 bilhões de dólares, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

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