Net não quer entrar em banda larga do governo federal
Os grupos Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel fecharam, na semana passada, contratos com o governo para participar do PNBL; NET afirma não ter interesse em se juntar ao grupo
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2011 às 23h36.
São Paulo - A Net Serviços não pretende, por enquanto, fazer parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado oficialmente pelo governo federal na última semana.
"Não teria problema nenhum a Net participar do PNBL, mas as condições da Net hoje são tão boas ou melhores do que a propostas no PNBL", disse à Reuters o diretor de produtos e serviços da companhia, Márcio Carvalho. "Então vamos continuar onde estamos."
O PNBL, coordenado pelo Ministério das Comunicações e operado pela estatal Telebrás, tem como meta expandir o acesso à banda larga para todo o Brasil até 2014.
Os grupos Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel fecharam, na semana passada, contratos com o governo para fornecer Internet com velocidade de 1 megabyte por segundo a 35 reais por mês.
"Entendemos que onde operamos temos uma oferta atrativa de banda larga com preços e ofertas comparáveis aos do PNBL", afirmou Carvalho.
A Net está presente em 93 cidades e, segundo informações da própria companhia, possui 25 cento do mercado nacional de banda larga. "Nós temos redes, podemos ajudar o PNBL diretamente, mas isso a gente vai fazer ao longo do tempo", disse.
Embora não mire participar do plano da União, a Net aderiu, em dezembro de 2009, ao programa lançado pelo governo de São Paulo, que abriu mão do ICMS de 25 por cento cobrado sobre o serviço de banda larga para popularizar a Internet rápida no Estado.
Questionado sobre a possível reorganização dos ativos do bilionário mexicano Carlos Slim no Brasil --Net, Embratel e Claro--, o diretor da Net disse apenas que enquanto a lei que regulamenta o controle do capital estrangeiro sobre empresas de mídia não for aprovado, os planos de reestruturação societária estão parados. O projeto de lei está atualmente na pauta do Senado.
São Paulo - A Net Serviços não pretende, por enquanto, fazer parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado oficialmente pelo governo federal na última semana.
"Não teria problema nenhum a Net participar do PNBL, mas as condições da Net hoje são tão boas ou melhores do que a propostas no PNBL", disse à Reuters o diretor de produtos e serviços da companhia, Márcio Carvalho. "Então vamos continuar onde estamos."
O PNBL, coordenado pelo Ministério das Comunicações e operado pela estatal Telebrás, tem como meta expandir o acesso à banda larga para todo o Brasil até 2014.
Os grupos Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel fecharam, na semana passada, contratos com o governo para fornecer Internet com velocidade de 1 megabyte por segundo a 35 reais por mês.
"Entendemos que onde operamos temos uma oferta atrativa de banda larga com preços e ofertas comparáveis aos do PNBL", afirmou Carvalho.
A Net está presente em 93 cidades e, segundo informações da própria companhia, possui 25 cento do mercado nacional de banda larga. "Nós temos redes, podemos ajudar o PNBL diretamente, mas isso a gente vai fazer ao longo do tempo", disse.
Embora não mire participar do plano da União, a Net aderiu, em dezembro de 2009, ao programa lançado pelo governo de São Paulo, que abriu mão do ICMS de 25 por cento cobrado sobre o serviço de banda larga para popularizar a Internet rápida no Estado.
Questionado sobre a possível reorganização dos ativos do bilionário mexicano Carlos Slim no Brasil --Net, Embratel e Claro--, o diretor da Net disse apenas que enquanto a lei que regulamenta o controle do capital estrangeiro sobre empresas de mídia não for aprovado, os planos de reestruturação societária estão parados. O projeto de lei está atualmente na pauta do Senado.