Não há espaço para erro do Facebook em seus resultados
Balanço será inspecionado por investidores que procuram por pistas na saúde de seus negócios

Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2012 às 19h34.
San Francisco - O Facebook enfrenta uma pressão imensa para superar as metas financeiras de Wall Street, quando entregará seus primeiros resultados trimestrais na próxima semana, esperando livrar-se do gosto ruim deixado nos investidores por sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações.
O resultado do segundo trimestre da maior rede social do mundo será divulgado em 26 de julho e será inspecionado por investidores que procuram por pistas na saúde de seus negócios, que está experimentando uma desaceleração acentuada no crescimento da receita e levantando questões sobre suas vendas de publicidade.
Com um múltiplo elevado que deu ao Facebook a distinção de ser a primeira empresa dos Estados Unidos a tornar-se pública com uma avaliação de mercado de 100 bilhões de dólares, a companhia liderada por Mark Zuckerberg, de 28 anos, tem pouco espaço para errar.
"Se eles perderem, poderia ser catastrófico para a ação", disse Michael Binger, um gerente de portfólio na Gradient Investiments.
O numerário vem caindo desde que o Facebook alertou que uma mudança de usários para dispositivos móveis - cuja habilidade para ganhar receita ainda está crescendo - vai prejudicar o crescimento no curto prazo.
A média de analistas espera crescimento de 28 por cento da receita no segundo trimestre, para 1,15 bilhão de dólares. Durante o mesmo período um ano atrás, o Facebook mais do que dobrou sua receita.
Com a ação do Facebook sendo negociada a um preço equivalente a 75 por cento dos 38 dólares negociados no IPO, os executivos precisam enfrentar uma litania de preocupações sobre o negócio, como analisar a eficácia de seus anúncios online e esforços da empresa em publicidade móvel nascente.
Investidores dizem que é improvável que o Facebook seja capaz de fornecer o tipo de números que podem impulsionar seu sua ação de volta ao nível da estréia, mas o risco de desencadear uma queda se a empresa desapontar Wall Street é alto.
San Francisco - O Facebook enfrenta uma pressão imensa para superar as metas financeiras de Wall Street, quando entregará seus primeiros resultados trimestrais na próxima semana, esperando livrar-se do gosto ruim deixado nos investidores por sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações.
O resultado do segundo trimestre da maior rede social do mundo será divulgado em 26 de julho e será inspecionado por investidores que procuram por pistas na saúde de seus negócios, que está experimentando uma desaceleração acentuada no crescimento da receita e levantando questões sobre suas vendas de publicidade.
Com um múltiplo elevado que deu ao Facebook a distinção de ser a primeira empresa dos Estados Unidos a tornar-se pública com uma avaliação de mercado de 100 bilhões de dólares, a companhia liderada por Mark Zuckerberg, de 28 anos, tem pouco espaço para errar.
"Se eles perderem, poderia ser catastrófico para a ação", disse Michael Binger, um gerente de portfólio na Gradient Investiments.
O numerário vem caindo desde que o Facebook alertou que uma mudança de usários para dispositivos móveis - cuja habilidade para ganhar receita ainda está crescendo - vai prejudicar o crescimento no curto prazo.
A média de analistas espera crescimento de 28 por cento da receita no segundo trimestre, para 1,15 bilhão de dólares. Durante o mesmo período um ano atrás, o Facebook mais do que dobrou sua receita.
Com a ação do Facebook sendo negociada a um preço equivalente a 75 por cento dos 38 dólares negociados no IPO, os executivos precisam enfrentar uma litania de preocupações sobre o negócio, como analisar a eficácia de seus anúncios online e esforços da empresa em publicidade móvel nascente.
Investidores dizem que é improvável que o Facebook seja capaz de fornecer o tipo de números que podem impulsionar seu sua ação de volta ao nível da estréia, mas o risco de desencadear uma queda se a empresa desapontar Wall Street é alto.