Não há divergências entre os sócios, diz CEO da Via Varejo
Em entrevista para o Estadão, Francisco Valim afirmou que Grupo Pão de Açúcar e família Klein estão alinhados para fazer companhia crescer
Daniela Barbosa
Publicado em 24 de abril de 2014 às 07h52.
São Paulo - Não são recentes os rumores de que o Grupo Pão de Açúcar e a família Klein, sócios da Via Varejo , se estranhem vez ou outra. Francisco Valim , novo presidente da holding, no entanto, negou que haja divergências entre eles e que ambos os sócios estão alinhados para que a companiha continue a crescer.
"Minha percepção é que há, sim, um alinhamento muito grande entre os sócios", disse o executivo ao jornal O Estado de S. Paulo, desta quarta-feira.
Na entrevista, Valim não confirmou se haverá ou não uma oferta pública de ações ainda neste ano para que os Klein se desfaçam de participação na companhia. "As condições são determinadas pelo mercado e por nossos assessores. Nosso papel é estar pronto quando a hora chegar", disse ao jornal.
Sobre a saída de seu antecessor, Antonio Ramatis, que deixou a Via Varejo sob a alegação de que havia muita interferência dos sócios em sua gestão, Valim preferiu não emitir opinião. Disse apenas que acredita que terá muito espaço e autonomia para executar o seu trabalho e que o assunto não é uma preocupação.
O executivo afirmou também que sua experiência da Oi, companhia que presidiu até o início desse ano, vai ajudar na administração da Via Varejo "Telecomunicações é mais varejo que qualquer outra coisa", disse ao Estadão.
O momento pouco próspero para o setor varejista também não é motivo de preocupação para Valim. Segundo ele, ainda há muito potencial de expansão para as redes Casas Bahia e Ponto Frio. O cenário, na avaliação do executivo, ainda é promissor.
São Paulo - Não são recentes os rumores de que o Grupo Pão de Açúcar e a família Klein, sócios da Via Varejo , se estranhem vez ou outra. Francisco Valim , novo presidente da holding, no entanto, negou que haja divergências entre eles e que ambos os sócios estão alinhados para que a companiha continue a crescer.
"Minha percepção é que há, sim, um alinhamento muito grande entre os sócios", disse o executivo ao jornal O Estado de S. Paulo, desta quarta-feira.
Na entrevista, Valim não confirmou se haverá ou não uma oferta pública de ações ainda neste ano para que os Klein se desfaçam de participação na companhia. "As condições são determinadas pelo mercado e por nossos assessores. Nosso papel é estar pronto quando a hora chegar", disse ao jornal.
Sobre a saída de seu antecessor, Antonio Ramatis, que deixou a Via Varejo sob a alegação de que havia muita interferência dos sócios em sua gestão, Valim preferiu não emitir opinião. Disse apenas que acredita que terá muito espaço e autonomia para executar o seu trabalho e que o assunto não é uma preocupação.
O executivo afirmou também que sua experiência da Oi, companhia que presidiu até o início desse ano, vai ajudar na administração da Via Varejo "Telecomunicações é mais varejo que qualquer outra coisa", disse ao Estadão.
O momento pouco próspero para o setor varejista também não é motivo de preocupação para Valim. Segundo ele, ainda há muito potencial de expansão para as redes Casas Bahia e Ponto Frio. O cenário, na avaliação do executivo, ainda é promissor.