Não há discussões sobre nova estrutura de capital, diz Gol
Nova estrutura de capital permitirá que a Gol aumente sua capacidade de capitalização e financiamento pela emissão de novas ações preferenciais
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 14h00.
São Paulo - A companhia aérea Gol não está em discussões com a Delta Airlines ou a Air France KLM , acionistas da empresa, sobre movimentos de mercado na sequência da proposta de uma nova estrutura de capital, disse o vice-presidente financeiro da Gol, Edmar Lopes.
"Não há possibilidade de um movimento, em termos de mercado, no curto prazo. Estamos olhando para a nova estrutura com uma abordagem de longo prazo", disse Lopes em reunião com analistas em Nova York, acrescentando que a proposta da nova estrutura não tem relação com eventuais progressos que a companhia tenha visto na discussão do código aéreo brasileiro.
A nova estrutura de capital permitirá que a Gol aumente sua capacidade de capitalização e financiamento pela emissão de novas ações preferenciais, sem que seja necessária a emissão de ações ordinárias.
Executivos da companhia ressaltaram que não há restrições para que estrangeiros detenham ações preferenciais da companhia, como é o caso das ações ordinárias.
São Paulo - A companhia aérea Gol não está em discussões com a Delta Airlines ou a Air France KLM , acionistas da empresa, sobre movimentos de mercado na sequência da proposta de uma nova estrutura de capital, disse o vice-presidente financeiro da Gol, Edmar Lopes.
"Não há possibilidade de um movimento, em termos de mercado, no curto prazo. Estamos olhando para a nova estrutura com uma abordagem de longo prazo", disse Lopes em reunião com analistas em Nova York, acrescentando que a proposta da nova estrutura não tem relação com eventuais progressos que a companhia tenha visto na discussão do código aéreo brasileiro.
A nova estrutura de capital permitirá que a Gol aumente sua capacidade de capitalização e financiamento pela emissão de novas ações preferenciais, sem que seja necessária a emissão de ações ordinárias.
Executivos da companhia ressaltaram que não há restrições para que estrangeiros detenham ações preferenciais da companhia, como é o caso das ações ordinárias.