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MPX detalha plano de negócio para Bacia do Parnaíba

Produção deve começar no segundo semestre do próximo ano; até 2013, 18 poços estarão em atividade

Obra da MPX: empresa adquiriu o terreno para construção de uma termoelétrica no bloco PN-T-68 (Divulgação)

Daniela Barbosa

Publicado em 7 de junho de 2011 às 10h02.

São Paulo - A MPX, braço de energia do grupo EBX, divulgou detalhes do seu plano de negócios para as descobertas na Bacia do Parnaíba.  Segundo comunicado, o início da produção do está marcada para começar no segundo semestre de 2012 e deve atingir uma taxa bruta flat de 5,7 milhões de metros cúbicos por dia.

A OGX Maranhão, que controla a companhia, quer desenvolver a produção com poços verticais conectados a um sistema de captação que levará o gás a uma instalação de tratamento seco.

"Espera-se que esta instalação de tratamento seja conectada diretamente as usinas termoelétricas a serem construídas pela MPX", disse o comunicado.

O custo operacional médio estimado pela companhia deve ser inferior a 0,3 dólares para cada 1.000 pés cúbicos. O Valor inclui operação e manutenção das instalações de produção, linhas, gasodutos, poços e custos variáveis de gás.

A empresa prevê ainda que haverá 18 poços produtores em atividade em 2013.

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A OGX Maranhão, que controla a companhia, quer desenvolver a produção com poços verticais conectados a um sistema de captação que levará o gás a uma instalação de tratamento seco.

"Espera-se que esta instalação de tratamento seja conectada diretamente as usinas termoelétricas a serem construídas pela MPX", disse o comunicado.

O custo operacional médio estimado pela companhia deve ser inferior a 0,3 dólares para cada 1.000 pés cúbicos. O Valor inclui operação e manutenção das instalações de produção, linhas, gasodutos, poços e custos variáveis de gás.

A empresa prevê ainda que haverá 18 poços produtores em atividade em 2013.

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