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MPX contrata empresas espanholas para construir complexo termelétrico

A Duro Felguera receberá R$ 518 milhões pela construção de duas termoelétricas com capacidade total de 675,2 megawatts

Projeto da MPX: a usina termelétrica UTE Maranhão III vai entrar em operação em março de 2014 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2011 às 22h34.

Rio de Janeiro - A MPX, empresa de energia do Grupo EBX, controlado pelo multimilionário Eike Batista, anunciou nesta quinta-feira que contratou as empresas espanholas Duro Felguera e Initec Energia para realizar os projetos de engenharia, construção e montagem do complexo termelétrico que será construído no Maranhão.

A Duro Felguera receberá R$ 518 milhões pela construção de duas termoelétricas com capacidade total de 675,2 megawatts, enquanto a Initec Energia ganhará R$ 606 milhões por uma térmica com capacidade de 499,2 megawatts.

Segundo um comunicado da MPX, os dois contratos foram assinados na modalidade "empreitada global", com preço e prazo fixos e garantias de execução e de desempenho das unidades geradoras.

As três termoelétricas, que comporão Complexo Parnaíba e entrarão em operação entre 2013 e 2014, serão construídas no município de Santo Antônio dos Lopes, a 265 quilômetros de São Luís.

As fábricas serão alimentadas com as gigantescas reservas de gás natural que a petrolífera OGX, também controlada por Eike Batista, descobriu na bacia do Parnaíba e que abrigam, segundo os cálculos iniciais, cerca de 15 trilhões de pés cúbicos do hidrocarboneto.

A OGX calcula que a jazida lhe permitirá produzir cerca de 15 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, o suficiente para atender um terço da atual demanda nacional.

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A Duro Felguera receberá R$ 518 milhões pela construção de duas termoelétricas com capacidade total de 675,2 megawatts, enquanto a Initec Energia ganhará R$ 606 milhões por uma térmica com capacidade de 499,2 megawatts.

Segundo um comunicado da MPX, os dois contratos foram assinados na modalidade "empreitada global", com preço e prazo fixos e garantias de execução e de desempenho das unidades geradoras.

As três termoelétricas, que comporão Complexo Parnaíba e entrarão em operação entre 2013 e 2014, serão construídas no município de Santo Antônio dos Lopes, a 265 quilômetros de São Luís.

As fábricas serão alimentadas com as gigantescas reservas de gás natural que a petrolífera OGX, também controlada por Eike Batista, descobriu na bacia do Parnaíba e que abrigam, segundo os cálculos iniciais, cerca de 15 trilhões de pés cúbicos do hidrocarboneto.

A OGX calcula que a jazida lhe permitirá produzir cerca de 15 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, o suficiente para atender um terço da atual demanda nacional.

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